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Caminha

Trabalhadores poderão ter dificuldades de mobilidade com a Galiza, caso ferryboat seja suspenso

1 Setembro, 2011 - 10:25

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A possível suspensão da ligação entre Caminha e o município espanhol, La Guarda,através do ferryboat, poderá ter implicações na vida de alguns trabalhadores, que diariamente utilizam aquele meio de transporte. À Rádio Vale do Minho, Branco Viana admite que, caso o ferryboat pare, esta situação traduzirá uma "perda significativa" para os trabalhadores, que se verão a braços com dificuldades de mobilidade.

A possível suspensão da ligação entre Caminha e o município espanhol, La Guarda, através do ferryboat, poderá ter implicações na vida de alguns trabalhadores, que diariamente utilizam aquele meio de transporte. À Rádio Vale do Minho, Branco Viana, membro da comissão executiva do Conselho Sindical Interregional Norte de Portugal e Galiza, não avança valores quanto ao número de pessoas que trabalham e utilizam esse transporte entre os dois lados da fronteira, mas admite que, caso o ferryboat pare, esta situação traduzirá uma "perda significativa" para os trabalhadores, que se verão a braços com dificuldades de mobilidade.
O também coordenador da União de Sindicatos de Viana do Castelo garante que este será, também, assunto de reunião entre os diversos sindicatos portugueses e galegos que compõem o Conselho Sindical Interregional Norte de Portugal e Galiza. Serão, também, encetados contactos com as autarquias visadas, caso essa intenção se concretize.
O ferryboat, que faz a ligação entre Caminha e A Guarda pode vir a parar a partir de 15 de Setembro. Em causa está o assoreamento do canal de navegação e a ausência de dragagens, a cargo da Direcção Geral das Costas do Ministério do Ambiente de Espanha.

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