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Viana do Castelo

“Raspadinhas” só são válidas depois de ativadas – Jogos Santa Casa

11 Maio, 2013 - 15:33

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A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa esclareceu que as “raspadinhas” só são válidas depois de ativadas nos terminais de jogo, a propósito do furto, esta semana, de várias dezenas destes bilhetes em Viana do Castelo.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa esclareceu que as “raspadinhas” só são válidas depois de ativadas nos terminais de jogo, a propósito do furto, esta semana, de várias dezenas destes bilhetes em Viana do Castelo.

Em comunicado enviado à agência Lusa, o departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) explica que os sistemas de informação daquela instituição “permitem rastrear todos os jogos sociais que estão disponíveis ao público”, designadamente as lotarias nacionais e a lotaria instantânea, conhecida popularmente como “raspadinha”.

“Só são válidos os bilhetes de lotaria instantânea adquiridos através dos mediadores dos Jogos Sociais do Estado, devidamente identificados, e depois de ativados nos terminais de jogo dos mediadores”, lê-se no comunicado, assinado pelo administrador executivo do departamento de Jogos, Fernando Paes Afonso.

Os proprietários de uma pastelaria de Monserrate, na freguesia de Viana do Castelo, participaram na quinta-feira à PSP o furto de várias dezenas de “raspadinhas”, num valor estimado de 400 euros.Face a este caso, o comunicado da SCML assinala que, em caso de furto de “raspadinhas” como estas, existe “a faculdade de, no sistema, assinalá-los como roubados”.

Além disso, acrescenta a instituição, o departamento de Jogos dispõe sempre de informação necessária à investigação das autoridades policiais, nomeadamente o número de jogo, de maço, e/ou de bilhete.

“No que diz respeito em concreto à lotaria instantânea, o departamento de Jogos sabe, a cada momento, em que mediador de jogos sociais do Estado está qualquer maço ou bilhete”, garante a SCML.

O comunicado recorda ainda que os jogos sociais do Estado, cuja exploração está confiada em exclusivo àquela instituição, “são em si próprios jogos responsáveis porque regulados pelo próprio Estado no sentido da segurança dos apostadores e da proteção da ordem pública”. 

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