O presidente da Junta de Freguesia de Merufe, Márcio Alves, reclama o arranque do abastecimento de água da rede pública.
Aproveitando a presença de várias entidades na visita, esta semana, do ministro Pedro mota Soares ao lar de idosos do Centro Paroquial e Social de Merufe em construção, entre eles os candidatos à Câmara Municipal de Monção, Márcio Alves apelou a que este processo avance para o terreno. Durante o Verão, com a chegada de emigrantes, os problemas com a distribuição de água são “uma constante”.
Quanto ao saneamento básico, o autarca classificou de “miragem”.
Trata-se da única localidade no concelho de Monção que ainda não tem abastecimento de água da rede pública.
O processo está a ser demorado, por se tratar de uma freguesia montanhosa e a mais extensa do concelho.
O presidente do executivo monçanense tem garantias estatais de que os trabalhos devem estar para “breve”.
José Emílio Moreira lembra um dossier orçado em 800 mil euros e que, apesar de adjudicado há mais de um ano, a concentração de um conjunto de projetos ao POVT tem provocado atrasos em Lisboa dar luz verde.
De resto, não tem dúvidas de que é uma obra de “primeira necessidade”.
Findo este processo em Merufe, o concelho de Monção fica totalmente coberto pelo abastecimento de água pública. Já o processo de saneamento básico está a pouco mais de 50 por cento.
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