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Vale do Minho

Lampreia do rio Minho vai ter confraria em 2013

2 Fevereiro, 2012 - 09:53

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Estão criadas as raízes para a constituição da Confraria da Lampreia do Rio Minho. Até ao final do ano, esta estrutura associativa deve ficar formalizada para estar no terreno em 2013. O anúncio foi feito, esta quarta-feira, com a apresentação da proposta dos estatutos e ainda dos primeiros esboços do traje identificativo.

Estão criadas as raízes para a constituição da Confraria da Lampreia do Rio Minho. Até ao final do ano, esta estrutura associativa deve ficar formalizada para estar no terreno em 2013. O anúncio foi feito, esta quarta-feira, com a apresentação da proposta dos estatutos e ainda dos primeiros esboços do traje identificativo.
A coordenadora da Adriminho, entidade que está a dinamizar a confraria, explica que este é um projeto antigo e que só agora dá os primeiros passos, depois de ultrapassados vários obstáculos e de ter sido realizado um trabalho base “muito importante”.

O traje da futura Confraria da Lampreia do Rio Minho está a ser desenhado pela estilista minhota Orquídea Silva. Pretende-se algo inovador para que também sirva de alavanca na divulgação de todo o património gastronómico, e cultural da região. O esboço revelado confirma que a história vai ter um grande peso no traje, nomeadamente a boina dos pescadores.

Já o historiador gastronómico alto-minhoto, Francisco Sampaio, realçou os objetivos da futura confraria na divulgação da lampreia do rio Minho. Francisco Sampaio especificou não só a dimensão gastronómica, mas também a cultural e científica. Além do mais, para avançar com a certificação deste ciclóstomo, foi anunciado que, entre os vários pratos confeccionados com a lampreia, o arroz da lampreia é o eleito.

Quanto aos confrades, Francisco Sampaio garantiu que o ideal seria meia centena de aderentes, realçando que metade deveriam ser restaurantes. Por outro lado, sublinhou ainda a importância da nova estrutura integrar os seis ajuntamentos galegos que fazem fronteira com o Vale do Minho, e ainda as associações de pescadores dos dois lados do rio Minho, por ser “um troço internacional”.

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