Sem querer proceder a uma comparação com a greve geral de Novembro, “porque “cada protesto tem um propósito e as realidades são diferentes”, o coordenador da União de Sindicatos de Viana do Castelo mostra-se para já satisfeito com a adesão dos trabalhadores do distrito a esta paralisação geral.
Contatado há instantes pela RVM, Branco Viana deu os primeiros números de adesão a esta greve.
Confirma-se uma forte adesão em três grandes empresas de Viana do Castelo: os ENVC com 99 por cento e 100 por cento dos trabalhadores da ex-Portucel Viana. Uma outra grande empresa do concelho de Viana do Castelo, a Browning, regista 95 por cento.
Durante a madrugada e primeiras horas da manhã, não houve nenhum comboi a circular na linha do Minho.
Os Serviços Municipalizados de Viana do Castelo tem a sede encerrada, e o serviço das água com uma adesão de 90 por cento.
Para já, ao nível da educação, encontra-se de portas fechadas a Escola de Monserrate.
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