A Comissão de Combatentes de Ultramar do concelho de Caminha apela para que se conclua a construção do Monumento em homenagem dos ex-Combatentes, iniciado em 2009, pela Câmara Municipal.
O porta-voz, João Franco, diz que ao invés de ser um monumento é um "mono", com vários defeitos e incorreções, entre as quais o simbolo das Forças Armadas estar ao contrário. O local escolhido nos acessos para o centro histórico é elogiado, mas é preciso dar-lhe a "dignidade merecida".
João Franco explica que queria fazer do concelho de Caminha uma referência nacional nos convívios anuais de ex-combatentes, mas há o entrave do "mono".
Quanto aos apoios do Estado dados aos ex- combatentes do Ultramar, João Franco crítica "a demora e remendos na legislação", para além das diferenças de incentivos existentes.
Inaugurado em 2009 pelo executivo caminhense, o monumento em homenagem aos ex-combatentes de Ultramar está inacabado. O alerta é da Comissão de Combatentes de Ultramar do concelho de Caminha que o quer concluído para concentrar na vila anualmente os milhares de ex-combatentes espalhados pelo país.
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