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Paredes de Coura

Doureca investe em nova unidade industrial no concelho e alarga postos de trabalho

12 Dezembro, 2011 - 14:05

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Em tempos de crise, o município de Paredes de Coura parece estar em contraciclo no que respeita à instalação de novas empresas ou de desenvolvimento de outras. É o caso da Doureca, empresa espanhola de acessórios plásticos para o ramo automóvel, que se encontra instalada em Cossourado, e prepara-se, para em Janeiro, adjudicar a obra que envolve a edificação de um novo pólo na Zona Industrial de Formariz, num investimento que ronda os 2,5 milhões de euros.

Em tempos de crise, o município de Paredes de Coura parece estar em contraciclo no que respeita à instalação de novas empresas ou de desenvolvimento de outras. É o caso da Doureca, empresa espanhola de acessórios plásticos para o ramo automóvel, que se encontra instalada em Cossourado, e prepara-se, para em Janeiro, adjudicar a obra que envolve a edificação de um novo pólo na Zona Industrial de Formariz, num investimento que ronda os 2,5 milhões de euros.
Recorde-se que no passado Verão, esta unidade fabril em Cossourado sofreu graves prejuízos materiais provocados por um incêndio, mas a intenção de um novo espaço já era mais antiga, inserida numa estratégia de conquistar novos mercados.
O chefe de gabinete do executivo courense, Vítor Paulo, tem a garantia da administração da empresa que vai manter activos 80 por centos dos postos de trabalho, e apenas serão transferidos 15 a 20 trabalhadores para as novas instalações, quando abrir portas em 2012. O que significa que o pólo de Cossourado não vai ser totalmente extinto, apenas uma parte vai ser desactivada.
De resto, a autarquia ainda tem a confirmação da criação, a médio prazo, de mais postos de trabalho

Vítor Paulo realça que o interesse das empresas pelo concelho de Paredes de Coura prende-se com as políticas encetadas pela câmara municipal, na fixação de mais investimentos.
A Doureca muda-se, em 2012, para a Zona Industrial de Formariz, em Paredes de Coura, proporcionando a duplicação da capacidade de produção da empresa.
Numa primeira fase, o novo pavilhão, com 3500 m2, vai acolher cerca de 50 trabalhadores, e numa fase posterior, ao atingir os 5500 m2, terá 80 operários.

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