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Viana do Castelo

Comerciantes querem videovigilância no centro histórico

19 Dezembro, 2011 - 14:36

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O presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC), Luís Ceia, pediu hoje a aposta num modelo de videovigilância no centro histórico da cidade para "proteger" quem trabalha e visita aquela zona.

O presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC), Luís Ceia, pediu hoje a aposta num modelo de videovigilância no centro histórico da cidade para "proteger" quem trabalha e visita aquela zona.

"Quem não deve não teme e a opinião maioritária dos nossos comerciantes, segundo uma auscultação recente que fizemos, é que a videovigilância seria um motivo dissuasor de violência muito importante", explicou Luís Ceia.

Esta posição surge depois de ser conhecido o esfaqueamento de um homem de 53 anos, quando tentava defender a filha do ataque, ao início da noite de sábado, em plena artéria principal e de maior movimento na cidade.

O presidente da AEVC recorda que face às condições da própria cidade, em que o centro histórico "está todo muito concentrado", poderia ser "relativamente fácil" avançar-se com esta solução.

"Os órgãos locais ou do Governo deviam avançar em definitivo com a videovigilância no centro histórico, até tendo em conta esta maior abertura atual, ao nível do Ministério da Administração Interna. Até porque, atualmente, quando vamos a um qualquer parque de estacionamento e outros espaços já somos filmados", defende Luís Ceia.

Além do esfaqueamento deste homem, num episódio descrito à Lusa pela família como de "violência totalmente gratuita", na semana passada um outro caso levantou preocupações localmente, com uma farmácia a ser assaltada à mão armada, também em pleno centro.

O assaltante apontou a arma à funcionária, agrediu uma idosa que se encontrava no interior e levou cerca de 250 euros.

Perante este tipo de fenómeno, Luís Ceia defende a necessidade, também, de uma "aposta no reforço dos meios da PSP na rua".

"É preciso que a polícia se torne mais visível, mesmo que para isso tenha que tirar elementos que estão em serviços que não o de policiamento", disse ainda.
FONTE: "Lusa"

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