A União Empresarial do Vale do Minho acaba de apresentar uma reclamação à EDP, por causa das consequências danosas que um incêndio num posto de transformação provocou aos comerciantes da fortaleza valenciana.
Segundo a entidade, vários comerciantes locais foram “obrigados a fechar as suas portas antes da hora habitual”, dada “a falta de luminosidade natural e de um sistema de controle de vendas”.
Segundo o coordenador da entidade, Joaquim Covas, nos dias que se seguiram ao incêndio foram ainda registadas “oscilações e quebras de fase, que provocaram danos em aparelhos eléctricos e de iluminação”.
Devido aos estragos, a União Empresarial do Vale do Minho acabou por apresentar queixa à EDP e aguarda uma resposta.
Joaquim Covas aconselha os diversos comerciantes visados a também apresentarem uma reclamação, de forma isolada.
Com este alerta à EDP, a União Empresarial do Vale do Minho visa “minimizar o impacto desta situação e encontrar soluções compensatórias para os comércios afectados”.
De acordo com a entidade empresarial, esta situação foi, para os comerciantes, “mais um senão na já difícil época que se vive”.
Os agentes económicos têm sido afectados pela “conjuntura económica difícil”, verificando-se uma “redução de vendas na ordem dos 50 a 70 por cento”.
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