A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Ponte da Barca, em colaboração com o Ministério Público de Ponte da Barca e com a GNR, promoveram uma sessão de simulação de Julgamento no Tribunal da Comarca de Ponte da Barca.
Contou com a participação dos alunos da Escola Profissional do Alto Lima – Epralima de Ponte da Barca.
Uma iniciativa que, explicou o Município, “teve como objetivo principal demonstrar o funcionamento dos tribunais, especialmente no contexto de um julgamento relacionado com o crime de violência no namoro”.
[Fotografia: Município P. Barca]
[Fotografia: Município P. Barca]
“A simulação de julgamento foi uma oportunidade importante valiosa para os alunos entenderem de forma prática como decorre um processo judicial, desde a apresentação das provas até a argumentação das partes envolvidas. A experiência proporcionou uma visão realista do sistema judicial e contribuiu para a formação cívica e jurídica dos jovens estudantes”, refere.
Esta iniciativa complementou uma palestra anterior sobre a aplicação Lei Tutelar Educativa, com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre as leis que regem o comportamento social e as consequências legais de determinadas ações por parte dos mais jovens.
[Fotografia: Município P. Barca]
[Fotografia: Município P. Barca]
“A participação ativa das autoridades locais, a sua articulação e a interação com os adolescentes demonstram o compromisso das instituições em promover a educação jurídica e a cidadania responsável entre os jovens, informando-os das consequências que resultam de vários comportamentos de risco”, referiu o Presidente da CPCJ, José Alfredo Oliveira.
“Desde a necessidade de proteger uma criança até à necessidade de corrigir um jovem com comportamentos de risco, há um vasto conjunto de medidas que podem ser adotadas quer pelos tribunais, quer pelas comissões de proteção de crianças e jovens, quer por instituições com competência em matéria de infância e juventude, pelo que é fundamental que os jovens tenham acesso a tão importante informação, aos riscos associados a determinadas práticas e suas consequências”, acrescentou.
Esta iniciativa contou com a intervenção da Procuradora do Ministério Público em Ponte da Barca, Sara Gomes e do Comandante da GNR, Hélder Veiga.
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