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Viana do Castelo

Visita guiada por Souto Moura e animação por 26 associações de Viana inauguram Centro Cultural

13 Julho, 2013 - 09:29

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O arquitecto Eduardo Souto Moura vai conduzir, este domingo, a visita guiada que marca a inauguração do Centro Cultural de Viana do Castelo cuja animação será garantida por 26 associações culturais e desportivas do concelho.

O arquitecto Eduardo Souto Moura vai conduzir, este domingo, a visita guiada que marca a inauguração do Centro Cultural de Viana do Castelo cuja animação será garantida por 26 associações culturais e desportivas do concelho.

O percurso pelo interior do equipamento arranca ao meio-dia, orientado pelo arquitecto portuense que, em parceria com Siza Vieira, autor da Biblioteca Municipal e, Fernando Távora, já desaparecido, que desenhou os edifícios administrativos da Praça da Liberdade, projectaram a requalificação da frente ribeirinha de Viana.

Souto Moura irá apresentar, um a um, os espaços que compõem o ex-coliseu, como explica o autarca José Maria Costa.

Ao mesmo tempo que decorre a visita guiada por Souto Moura vão acontecer pequenos apontamentos de música, teatro, poesia etnografia e desporto. Ao todo são 26 associações a participar na festa de inauguração do Centro Cultural.

A festa de inauguração do Centro Cultural de Viana começa no exterior do equipamento, às 11 da manhã. É aí que vão actuar as bandas de música e grupos de bombos.
Além da presença do arquitecto Souto Moura a cerimónia conta ainda com a presença de todos os autarcas que integram a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho, o deputado socialista Fernando Medina, Juvenal Peneda, Carlos Duarte, vice-presidente da CCDR-N. Algumas das personalidades que, de acordo com o autarca, ajudaram a tornar realidade o projecto do ex-coliseu da capital do Alto Minho.

Recorde-se que a construção do equipamento, lançada em 2007, viveu várias peripécias que provocaram quatro anos de sucessivas derrapagens na abertura ao público. A obra, inicialmente denominada de “Pavilhão Multiusos”, chegou a ser suspensa em 2011, durante alguns meses, por falta de financiamento.

Foi entretanto alvo de uma candidatura à Bolsa de Mérito da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho, que garantiu 85% da verba necessária através de fundos comunitários.

O edifício, com capacidade com capacidade máxima para 4.000 pessoas, tem uma área de implantação de 3.792 metros quadrados com 70,1 metros de comprimento, 54,1 metros de largura e 9,12 metros de altura.

Estará preparado para acolher eventos de grande dimensão como festivais de música, concertos, cinema, congressos, exposições e feiras.

Entre arranjos exteriores e a construção propriamente dita, o ex-coliseu vai custar mais de 13,1 milhões de euros.

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