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Valença

Valença já começou a pensar no futuro deste edifício (já há uma proposta!)

14 Dezembro, 2024 - 17:28

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Edifício emblemático vai ser recuperado.

O Município de Valença já começou a pensar no destino que quer dar ao edifício do antigo Colégio Português.

 

À Rádio Vale do Minho, fonte autárquica adiantou que “já há uma proposta ser estudadada que passa por transformá-lo num espaço cultural, e também num espaço maker onde a inovação esteja na linha da frente”.

 

Esta proposta foi colocada ontem, sexta-feira, durante a primeira reunião do Conselho Consultivo Estratégico para o Desenvolvimento de Valença (CCEDV).

 

Este novo órgão consultivo conta com 22 elementos.

 

O CCEDV é um órgão consultivo, de apoio ao Executivo Municipal e posiciona-se como motor da reflexão sobre as dinâmicas estratégicas mais relevantes do desenvolvimento econômico, territorial e social de Valença.

 

Na sua composição agrega um conjunto de personalidades e entidades que possam trazer aportes temáticos, às áreas consideradas estratégicas para o concelho.

 

 

Primeira reunião do Conselho Consultivo Estratégico para o Desenvolvimento de Valença

[crédito fotografia: Município Valença]

 

 

Recorde-se que foi em dezembro do ano passado que o Município de Valença assinou o contrato de compra e venda do edifício do antigo colégio português com a Santa Casa da Misericórdia de Valença por 1,65 milhões de euros.

 

O Presidente da Câmara, José Manuel Carpinteira, segue determinado em recuperar aquele espaço e área envolvente. 

 

A proposta de aquisição do imóvel, que até setembro de 2016 funcionou como sede da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE) do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), foi aprovada, por unanimidade, em novembro de 2022 pelo executivo municipal.

 

O antigo colégio português começou a ser construído em 1910. Foi inaugurado em 1928. Por lá passaram a congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição (até 1974).

 

Funcionou como liceu, casa da cultura, escola secundária, biblioteca municipal e por fim sede da ESCE. Desde a saída, em 2016, da escola de ensino superior, o imóvel deixou de ter qualquer utilização.

 

 

[crédito fotografia: DR]

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