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Norte

STAL denuncia despedimento de trabalhadores da ex-RTAM. Melchior Moreira nega essa situação

25 Setembro, 2013 - 14:20

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Contactada pela RVM, a coordenadora do STAL distrital explica que esta situação já não é nova, relembrando que estas duas dezenas de trabalhadores foram “ameaçados” com o despedimento há já mais de dois anos. Por seu lado, Melchior Moreira reitera que está em curso um projeto de reestruturação, do qual os trabalhadores já foram informados, e que não envolve despedimentos, porque a sua luta é “a manutenção dos postos de trabalho e salários”.

A direção regional de Viana do Castelo do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) acusa o presidente da Entidade regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira, de, após ter tomado posse para um segundo mandato, estar a fazer uma “nova investida” contra os trabalhadores da ex-Região de Turismo do Alto Minho (RTAM), acenando-lhes com o despedimento ou mobilidade especial.

Contactada pela RVM, a coordenadora do STAL distrital explica que esta situação já não é nova, relembrando que estas duas dezenas de trabalhadores foram “ameaçados” com o despedimento há já mais de dois anos.

Ludovina Sousa tece duras críticas a Melchior Moreira, sublinhando que, numa primeira fase, “pressionou” os trabalhadores dos postos de turismo alto-minhotos a “mendigar” às autarquias onde se situam esses espaços, para que os autarcas os absorvessem nos seus mapas de pessoal.

A direção do STAL acrescenta que, depois de esgotadas todas as possibilidades de diálogo com Melchior Moreira, com vários pedidos de reunião que não obtiveram qualquer resposta, os trabalhadores foram chamados a um encontro no qual terá dado conhecimento de que iria mandar todos os trabalhadores para a mobilidade especial e/ou despedimento.

Á RVM, o presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal recusa qualquer intenção de despedimento naquela entidade.

Melchior Moreira reitera que está em curso um projeto de reestruturação, do qual os trabalhadores já foram informados, e que não envolve despedimentos, porque a sua luta é “a manutenção dos postos de trabalho e salários”.

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