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Viana do Castelo

Romaria d’Agonia recebe Declaração de Interesse para o Turismo

1 Agosto, 2013 - 11:38

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O pedido, feito à Secretaria de Estado do Turismo e ao Turismo de Portugal, surge de uma candidatura encabeçada por Francisco Sampaio e pretende classificar de interesse turístico a “autenticidade” da romaria, com vista a uma promoção internacional por parte do Turismo de Portugal.

O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, José Maria Costa, recebeu das mãos dos responsáveis da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal a Declaração de Interesse para o Turismo da Romaria d’Agonia.

Trata-se de um “selo de qualidade” da rainha das romarias, que agora tem como objetivo a internacionalização.

O pedido, feito à Secretaria de Estado do Turismo e ao Turismo de Portugal, surge de uma candidatura encabeçada por Francisco Sampaio e pretende classificar de interesse turístico a “autenticidade” da romaria, com vista a uma promoção internacional por parte do Turismo de Portugal.

A ideia, que nasceu das Jornadas Luso-Galaicas de Turismo Cultural e Religioso, promovidas pela Autarquia e pela Turel- Turismo Cultural e Religioso, é dar mais um “selo de qualidade” à romaria, certificando a sua história, diversificando os produtos turísticos e criando um novo produto assente em património imaterial.

Esta certificação, que resulta de um trabalho que remonta a 2002, quer simultaneamente valorizar o turismo religioso com as tradições, as capelas e igrejas e as procissões.

A Romaria d’Agonia junta-se à história da igreja d’Agonia. Data de 1674 a história da igreja em honra da padroeira dos pescadores. Na altura, foi edificada uma capela em invocação ao Bom Jesus do Santo Sepulcro do Calvário e, um pouco acima, uma capelinha devota a Nossa Senhora da Conceição.

Hoje, o nome da santa está associado à rainha das romarias e às múltiplas tradições da maior festa popular de Portugal: a romaria em honra de Nossa Senhora da Agonia, nascida em 1772 da devoção dos homens do mar vindos da Galiza e de todo o litoral português para as celebrações religiosas e pagãs, que ainda hoje são repetidas anualmente na semana do dia 20 de Agosto, feriado municipal.

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