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Monção

Requalificação do Palácio da Brejoeira pode passar por fundos comunitários

2 Abril, 2012 - 08:19

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A administração do Palácio da Brejoeira, no concelho de Monção, está a analisar a possibilidade em aceder a financiamentos comunitários para executar a requalificação do edifício, datado de 1806.

A administração do Palácio da Brejoeira, no concelho de Monção, está a analisar a possibilidade em aceder a financiamentos comunitários para executar a requalificação do edifício, datado de 1806.

Com a abertura de portas ao público em Julho de 2010, as receitas dos vários programas de visitas tem revertido para pequenas obras, mas o grande problema reside nas infiltrações de água pelos telhados antigos para, numa segunda fase, avançar com a restauração das paredes e tetos.

Sem datas para o arranque das tão desejadas obras, o administrador Emílio Magalhães explica que está a decorrer uma fase de estudos para conseguir verbas europeias.

Classificado como Património Nacional em 1910, o Palácio da Brejoeira, em Monção, tantas vezes admirado por quem passava do lado de fora das grades, abriu portas há 18 meses, ao fim de dois séculos.

No entanto o tempo não perdoa e o telhado bem como as paredes do edifício acusam algum desgaste, pelo que são necessárias obras de requalificação. Os programas de visitas ajudam, mas não são suficientes, pelo que a candidatura a fundos comunitários está a ser analisada.

A sua construção foi iniciada em 1806, a mando de um cavaleiro da Ordem de Cristo de nome Luís Pereira Velho de Moscoso e foi concluída em 1834. Há registos históricos que indicam que construí-lo custou “400 contos”.

O palácio a que falta uma torre para ser real (tem três, precisava de quatro), conduz a um bosque e uma quinta com 30 hectares, dos quais 18 são de cultivo de vinha. Há ainda a adega, de onde saem todos os anos 60 mil litros de vinho.

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