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Viana do Castelo

Primeiro fórum para “pensar” cidades do século 21 reúne 150 especialistas

20 Março, 2012 - 08:24

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O Eixo Atlântico vai realizar na sexta-feira, em Viana do Castelo, o primeiro fórum dedicado a “pensar” as cidades do século 21 e que passará a acontecer anualmente.

O Eixo Atlântico vai realizar na sexta-feira, em Viana do Castelo, o primeiro fórum dedicado a “pensar” as cidades do século 21 e que passará a acontecer anualmente.

“Servirá para promover a reflexão para novos temas, como o governo das cidades, a importância das redes sociais neste processo, mas também a sustentabilidade, inovação e criatividade”, explicou José Maria Costa, presidente da Câmara de Viana do Castelo e que assume a presidência do Eixo Atlântico.

Este fórum conta já com a inscrição de 150 especialistas de Portugal e Espanha e vai traduzir-se ainda por um grupo de trabalho permanente em Viana do Castelo.

“Teremos temas novos para reflexão, com especialistas, como os novos desafios para os autarcas nos próximos anos, agora que começam a ficar concluídos os investimentos nas infraestruturas”, acrescentou.

Em Viana do Castelo, o Eixo Atlântico já formalizou a constituição deste fórum sobre “Pensar a Cidade do Século 21”, sendo que o município de Braga deverá receber fórum idêntico, mas ligado ao Turismo.

A localidade galega de Ferrol deverá receber o fórum temático sobre logística.

O evento a realizar durante todo o dia de sexta-feira em Viana do Castelo pretende ser um “espaço de reflexão anual destinado a gerar pensamento e debate sobre o futuro das cidades do Eixo Atlântico” como “chave” da estratégia europeia para o período 2014-2020.

Em Viana do Castelo será criada a sede e local do evento, cabendo ao Eixo Atlântico a direção científica e apoio financeiro e logístico.

O Eixo Atlântico reúne municípios do Norte de Portugal e da Galiza, na defesa e promoção de ações de interesse comum às duas regiões.

A realização deste fórum foi conhecida hoje, durante a apresentação do primeiro anuário da eurorregião entre Norte de Portugal e Galiza.

O documento conta com uma edição de 5.500 exemplares, de distribuição gratuita, reunindo contactos das principais instituições das duas regiões, além da caracterização socioeconómica através de textos de jornalistas portugueses e galegos.

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