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Alto Minho

Presidente da CIM refere que a extinção dos governos civis implica "revisão constitucional"

24 Junho, 2011 - 16:53

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A Associação Nacional de Municípios Portugueses ainda não se pronunciou sobre a extinção do cargo de governador civil, mas o presidente da Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima já deu a conhecer a sua opinião. Para o também autarca de Melgaço, "não se pode acabar" com os "governos civis" sem uma "revisão constitucional".

A Associação Nacional de Municípios Portugueses ainda não se pronunciou sobre a extinção do cargo de governador civil, mas o presidente da Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima já deu a conhecer a sua opinião. Para o também autarca de Melgaço, "não se pode acabar" com os "governos civis" sem uma "revisão constitucional". Quanto à possível transferência da pasta da protecção civil para as autarquias, Rui Solheiro diz que é preciso analisar essa possibilidade, afirmando que as comunidades intermunicipais devem mostrar "abertura" para receber esse tipo de competências. O responsável admite, ainda, que é preciso ter em conta as características geográficas de cada distrito, dando o exemplo do distrito de Braga, onde actualmente existem duas comunidades intermunicipais.
A opinião do autarca de Melgaço, Rui Solheiro, acontece no dia em que o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, garantiu que a extinção do cargo de governador civil não põe em causa o combate aos incêndios florestais e que, na próxima semana, haverá novidades nesta matéria.
O novo ministro da Administração Interna adiantou que os governadores civis estão em funções, neste momento, e que no início da próxima semana será conhecido

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