PUBLICIDADE
3
AVANÇAR

Menu

+

0

0

Alto Minho

Plenário geral de sindicatos do distrito a 29 de Julho "para preparar aparelho sindical para respostas a dar no durante e pós período de férias"

20 Julho, 2011 - 09:51

169

0

Perspectivando um "Verão quente" para alguns trabalhadores, os dirigentes sindicais do distrito de Viana do Castelo não vão poder, este ano, tirar umas férias tranquilas. O alerta foi deixado, terça-feira, em reunião da comissão executiva da União de Sindicatos, uma vez que se avizinha mais um período de férias, e com ele situações "inesperadas" de despedimentos ou encerramentos de empresas na região.

Perspectivando um "Verão quente" para alguns trabalhadores, os dirigentes sindicais do distrito de Viana do Castelo não vão poder, este ano, tirar umas férias tranquilas. O alerta foi deixado, terça-feira, em reunião da comissão executiva da União de Sindicatos, uma vez que se avizinha mais um período de férias, e com ele situações "inesperadas" de despedimentos ou encerramentos de empresas na região, à semelhança do que já aconteceu em anos anteriores.
Branco Viana diz que é preciso estar atento e acautelar este cenário, que já se torna uma prática comum por estar altura, apanhando de "surpresa" quer trabalhadores quer dirigentes sindicais. O coordenador geral prevê, por isso, "um Verão quente", no sentido figurado, para o qual é preciso "preparar aparelho sindical para respostas".
De resto a União de Sindicatos de Viana do Castelo agendou, ainda, um plenário geral para dia 29 deste mês, pelas 18h00, com todos os responsáveis e dirigentes dos sindicatos de todo o distrito, no sentido de definir aquela que será uma semana de sensibilização e informação, junto das comissões de trabalhadores de diversas empresas.
O encontro vai decorrer, no auditório do Grupo Desportivo dos Trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo com "um significado simbólico, e de solidariedade" pela manurtenção dos postos de trabalhos que estão a ser "ameaçados" com o plano de reestruturação.
A ideia é a de informar os trabalhadores sobre as medidas previstas nos programas do Governo e da Troika, aprofundando as consequências que as mesmas poderão ter na vida dos portugueses. O dirigente sindical garante que este será um "ano de contestação", uma vez que as medidas anunciadas são, como diz, "muito más".

Últimas