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País

Rangel: “Chega é uma linha vermelha inultrapassável”

23 Novembro, 2021 - 16:21

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Em entrevista à Antena 1.

Paulo Rangel, candidato à presidência do PSD, rejeita entendimentos pré-eleitorais mas afastou qualquer entendimento pré ou pós-eleições com o Chega de André Ventura.

 

“É uma linha vermelha inultrapassável. Nunca haverá qualquer coligação com o Chega nem entendimentos parlamentares. Depois o Chega será responsável pelos seus votos, como é o Bloco de Esquerda ou o Partido Comunista, não temos nada a haver com isso”, explicou o antigo eurodeputado, citado pelo Multinews, em entrevista esta terça-feira à Antena 1.

Paulo Rangel pediu ainda ao secretário-geral do PS que clarifique se está disposto a apoiar um Governo minoritário do PSD. “Até hoje, nunca vi essa pergunta feita a António Costa. Gostava que fizessem. Se está disponível para apoiar. Porque até hoje, desde 1976, não houve um governo minoritário do PSD suportado pelo PS”, lembrou.

 

O candidato tem sido criticado por diversos apoiantes serem próximos do antigo primeiro-ministro do PSD, Pedro Passos Coelho. Mas Paulo Rangel referiu ser uma falsa questão.

 

“Nunca vi um jornalista fazer essa pergunta a António Costa, que por o seu Governo ter imensos membros do Governo de José Sócrates, que é um socratista? Se tiver, como eu tenho, pessoas que aliás até foram adversárias de Passos Coelho, como eu tenho, isso não significa em caso nenhum que essas pessoas estejam vinculadas”, finalizou.

 

 

[Fotografia: Arquivo/Rádio Vale do Minho]

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