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Monção

Monção: Presidente da Câmara considera bombeiros a instituição ‘mais importante’ do concelho

12 Fevereiro, 2015 - 16:33

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Corporação monçanense recebeu esta quinta-feira 26 novos equipamentos.

O presidente da Câmara de Monção sublinhou esta quinta-feira que os Bombeiros Voluntários continuam a ser a instituição “mais importante do concelho”. Durante a cerimónia de entrega dos 26 novos equipamentos de combate a incêndios florestais, Augusto Domingues recordou que “uma das primeiras coisas que o executivo municipal pensou foi estruturar as associações e dar-lhes a importância devida. E em primeiro lugar está a Protecção Civil e, obviamente, os bombeiros”. O edil aproveitou ainda a ocasião para justificar a posição que tem vindo a tomar perante últimos acontecimentos na corporação monçanense. “Tivemos uma fase complicada nesta instituição. E eu, estrategicamente, não apareci. Sei que houve gente a perguntar pelo presidente num cenário de crise. Eu não aparecia mas estava presente. E isto para não me acusarem de politização da instituição. Para os ‘maldizentes’ há sempre a tendência de quanto mais o presidente aparecer, mais quer reverter o voto a seu favor”, explicou.
Do lado dos bombeiros, o comandante José Passos mostrou-se satisfeito com o material pronto a estrear. “Na nossa mentalidade de combate, a segurança é a primeira missão. Agradecemos a disponibilidade [do Município] e estamos cá para salvaguardar a protecção e socorro dos monçanenses”, garantiu o responsável.
A oferta feita esta quinta-feira aos bombeiros foi constituída por botas, calças, dólmen, luvas, capacete e cogula (capuz de proteção). A entrega deste equipamento surge no seguimento de uma candidatura apresentada pela CIM Alto Minho ao Programa Operacional de Valorização do Território (POVT) com o objetivo de equipar 50 por cento do quadro ativo das 12 corporações de bombeiros profissionais e voluntários da região do Alto Minho, o qual abrange um universo superior a 600 efetivos.
A candidatura permitiu uma comparticipação de 85% do investimento, sensivelmente 140 mil euros, tendo sido ainda formalizado um protocolo entre a CIM Alto Minho e a Autoridade Nacional de Proteção Civil para a comparticipação de 7,5%, sendo os restantes 7,5% suportados diretamente pelos dez municípios.

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