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Monção/Melgaço

Monção e Melgaço mantêm estatuto de “uva mais cara do país” nas próximas vindimas

20 Agosto, 2020 - 11:20

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PUB Monção e Melgaço mantêm o estatuto de “uva mais cara do país em 2020”. A garantia foi deixada esta quinta-feira, pelo Clube de Produtores de Monovarietais do Vinho Verde. […]

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Monção e Melgaço mantêm o estatuto de “uva mais cara do país em 2020”. A garantia foi deixada esta quinta-feira, pelo Clube de Produtores de Monovarietais do Vinho Verde.

Uma boa notícia para a sub-região após todas as condicionantes que a pandemia impôs à economia. A Adega Soalheiro já se congratulou pela voz de Luís Cerdeira, enólogo e gestor da empresa. 

“Está a ser, sem dúvida, um ano difícil, mas a resiliência da nossa equipa é enorme e as decisões difíceis também têm de ser tomadas”, referiu.

Por isso, queremos que o Alvarinho e o Vinho Verde continuem a ter as uvas mais valorizadas do país e que os viticultores dos Vinhos Verdes e de Monção e Melgaço tenham uma viticultura sustentável. Estamos confiantes e focados no desenvolvimento sustentável e acreditamos no potencial dos nossos vinhos”, acentuou o especialista.

Paulo Abreu, um dos viticultores mais antigos do Clube de Produtores de Monovarietais do Vinho Verde, acrescenta queo investimento feito na viticultura pretende criar um rendimento complementar para as famílias e, caso não haja valorização, pode existir uma tendência para o abandona da vinha”.

 

Soalheiro vai plantar mais 35 hectares de Alvarinho

 

Com o objetivo de continuar a contribuir para a afirmação de Monção e Melgaço como uma região vitivinícola de excelência, a primeira marca de Alvarinho de Melgaço vai, em conjunto com o clube de produtores, promover a plantação de mais 35 hectares de alvarinho, no próximo ano, ao abrigo da candidatura, recentemente aprovada, ao programa VITIS. 

O Clube, que agrega produtores parceiros do Soalheiro, pretende contribuir para afirmar a identidade histórico-cultural, patrimonial, económica e social dos territórios ligados à produção de vinhos de qualidade e a defesa dos legítimos direitos e interesses dos seus membros, em estreita cooperação com as associações de outros setores que lhe estão ligados, a fim de dotar o território dos meios necessários ao pleno desenvolvimento técnico e económico-social.

 

[Fotografia: DR]

 

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