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Monção/COVID-19: Domingo à tarde… e uma Praça Deu-la-Deu deserta

15 Março, 2020 - 18:35

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PUB Os monçanenses parecem estar a cumprir escrupulosamente as recomendações do Município e do Governo. Estão em casa. Num domingo à tarde, dia habitualmente marcado por várias dezenas de pessoas […]

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Os monçanenses parecem estar a cumprir escrupulosamente as recomendações do Município e do Governo. Estão em casa. Num domingo à tarde, dia habitualmente marcado por várias dezenas de pessoas a passear no centro da vila, a praça mais emblemática de Monção mostrou-se deserta.

Recorde-se que, face à ameaça do novo coronavírus (COVID-19), o Município de Monção – que conta já com um caso confirmado – já tomou várias medidas. Restaurantes e cafés de Monção só poderão, a partir de hoje e por tempo indeterminado, atender clientes até às 22h00.

Para além daqueles estabelecimentos, a medida abrange ainda marisqueiras, casas de pasto, pizzarias, self-services, eat-drivers, take-away, fast-food, bares, cervejarias, tabernas, casas de chá, confeitarias, pastelarias, gelatarias e botiques de pão quente e outros estabelecimentos similares.

Feira Semanal de Monção também foi suspensa esta sexta-feira por tempo indeterminado.

Para além desta suspensão, encontram-se também encerrados e por tempo indeterminado os seguintes serviços municipais: Arquivo Municipais, Cine Teatro João Verde, Museu do Alvarinho, Loja Interativa de Turismo, Biblioteca Municipal, Pavilhão Municipal, Complexo Desportivo do Parque das Caldas, Núcleo Museológico “Torre de Lapela”, Centro Interpretativo do Castro de S. Caetano, Sede da Eurocidade, e sanitários públicos.

Entra também em efeito, a partir desta sexta-feira, uma redução do horário de atendimento no Edifício do Loreto e Edifício da Casa do Dr. Pinho (10h00 às 11h00 e das 15h00 às 16h00).  Estão suspensos os atendimentos presenciais nos edifícios dos serviços municipais, nomeadamente para participações de queimas e queimadas, comunicações de ninhos de vespa asiática, pagamento de faturas de água e saneamento, refeições de cantinas escolares, mercados e feiras, sendo os referidos contactos efetuados, exclusivamente, via telefone ou correio eletrónico.

O despacho, refere ainda o Município será “objeto de revisão de acordo com a evolução do problema epidemiológico e com as necessidades que se verifiquem a cada momento, existindo uma avaliação e acompanhamento permanente”.

 

[Fotografia: Augusto Domingues]

 

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