Miguel Alves, antigo Presidente da Câmara Municipal de Caminha, foi ilibado de qualquer responsabilidade pelo Ministério Público (MP) no processo de equipamento das Lojas Interactivas de Turismo.
O ex-autarca, recorde-se, estava inicialmente indiciado como autor de crime de prevaricação no processo.
Foram também ilibados outros autarcas e antigos autarcas, conforme avançou o jornal Público [notícia exclusiva para assinantes].
No despacho de arquivamento, ao qual a Rádio Vale do Minho teve acesso, o MP refere explicitamente que “não foram recolhidos indícios, de que, ao proceder aos procedimentos e às contratações em análise, os arguidos Júlia Paula Pires Pereira Costa, Paulo Pinto Pereira e Luís Miguel da Silva Mendonça Alves tinham agido com a intenção directa de beneficiar estas sociedades” (empresas que forneceram os equipamentos para as Lojas Inter-Activas de Turismo).
Contactado pela Rádio Vale do Minho, Miguel Alves optou por não prestar quaisquer declarações.
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