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Monção

José Emílio Moreira pede 1,5 ME ao Governo para projeto de emparcelamento de terrenos

13 Março, 2012 - 08:37

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Tendo em vista uma mudança fundiária para atriar novos agricultores e culturas agrícolas, o executivo socialista lançou duas candidaturas, a das freguesias de Moreira e Barroças e Taias, já aprovada e considerada pelo Ministério da Agricultura a melhor de Portugal, e a de Pias e Pinheiros, entretanto chumbada.

O presidente da Câmara Municipal de Monção fez dois pedidos e deixou ainda uma “lembrançazinha” ao Governo através do secretário de Estado da Economia e do Desenvolvimento Regional.

Aproveitando a visita de António Almeida Henriques ao concelho para presidir às cerimónias do Dia do Município, segunda-feira, José Emílio Moreira pediu 1,5 milhões de euros para a concretização de um projeto de emparcelamento de terrenos no Vale do Gadanha.

Tendo em vista uma mudança fundiária para atriar novos agricultores e culturas agrícolas, o executivo socialista lançou duas candidaturas, a das freguesias de Moreira e Barroças e Taias, já aprovada e considerada pelo Ministério da Agricultura a melhor de Portugal, e a de Pias e Pinheiros, entretanto chumbada.

José Emílio Moreira quer dar continuidade ao projeto que recebeu luz verde, mas sublinha que faltam verbas. Diz que o montante necessário são quatro milhões de euros, mas solicitou ao secretário de Estado da Economia que faça “uma força” junto do ministério de Assunção Cristas para disponibilizar 1,5 milhão de euros.

A Câmara Municipal já dispõe de 800 mil euros, mas se não conseguir o restante pode perder um projeto que demorou mais de oito anos a ser aprovado, e ter de devolver as verbas já garantidas.

José Emílio Moreira lembrou ainda o Governo a importância do Minho Park Monção no domínio empresarial. O autarca local quer que, ainda no decorrer deste ano, seja lançado o concurso internacional para que a empreitada seja adjudicada e arranque no terreno.

A “lembraçazinha” final que José Emílio Moreira deixou ao executivo de Passos Coelho foi no domínio das acessibilidades. Além de pedir a requalificação da Estrada Nacional 202, o autarca monçanense alertou para a necessidade do alargamento da A28 até Monção, e ainda a construção de uma segunda travessia sobre o rio Minho, com vista à nova realidade do outro lado da fronteira, referindo-se aos efeitos “positivos” da nova Plataforma Logística de Salvaterra As Neves.

Dois pedidos e uma lembrança foram dirigidos ao Governo pelo presidente da Câmara Municipal de Monção através do secretário de Estado da Econonia e do Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques.

Desenvolvimento nos setores da agricultura, empresarial e de acessibilidades são projetos que José Emílio Moreira considera “fundamentais e inadiávies na criação de mais riqueza e de emprego no concelho”.

Sem responder diretamente a estas solicitações, o representante do Governo apenas lembrou que os tempos são difíceis, “talvez o pior momento da história de Portugal”, mas realçou que, desde o início deste ano, é já a quarta vez que se desloca ao Alto Minho, o que é exemplo do interesse do Governo por esta região.

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