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Alto Minho

Instituto Britânico pondera alargamento a outros concelhos do distrito

24 Dezembro, 2012 - 08:55

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Confirmando a existência de algumas lacunas no ensino linguístico na região, a necessidade de professores “altamente qualificados” trava para já esta aposta.

Depois de inaugurar, na semana passada, o pólo de Arcos de Valdevez, a diretora pedagógica do Instituto Britânico da Associação Luso-Britânica da Vila de Ponte de Lima, admite o interesse e pedidos de outros municípios do distrito para alargamento desta valência.

No entanto, Helena Távora explica que é um desafio que está a ser analisado “com os pés assentes na terra”.

Confirmando a existência de algumas lacunas no ensino linguístico na região, a necessidade de professores “altamente qualificados” trava para já esta aposta.

Helena Távora sublinha a crescente necessidade de conhecimento linguístico, e a importância do Instituto Britânico como complemento de falhas existentes no ensino público.

No ativo desde 1979, como secção do Instituto Britânico de Braga, a Associação Luso-Britânica da Vila de Ponte de Lima é uma associação cultural, cujo objetivo é a difusão da língua e cultura inglesa e a intensificação das relações culturais entre Portugal e a Grã-Bretanha e outros países de língua inglesa, sem quaisquer fins lucrativos.

Este é um dos poucos centros de preparação autorizados e reconhecidos diretamente por Cambridge.

Ainda recentemente, este Instituto Britânico foi selecionado para fazer parte de uma revista anual da Universidade de Cambridge, na comemoração do centésimo aniversário dos exames de Cambridge.

Com sede em Ponte de Lima, já conta com um pólo em Arcos de Valdevez para facilitar a aprendizagem a alunos do concelho e de Ponte da Barca. Contudo, a prioridade passa por criar secções espalhadas pelo distrito.

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