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Paredes de Coura

Indefinição de proprietário do antigo sanatório trava megaempreendimento turístico

23 Março, 2012 - 08:24

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Esta situação, que já se arrasta há três anos, e aliada à atual conjuntura económico-financeira, está a impedir o avanço de um megaempreendimento turístico previsto para aquela área, que integra a construção de um campo de golfe e infraestruturas de apoio.

Desde 2010, que a Câmara Municipal de Paredes de Coura desespera por uma resposta do Estado para se definir o verdadeiro proprietário do antigo sanatório, na freguesia de Mozelos, ou seja, a que ministério pertence, ao da Saúde ou ao das Finanças.

Esta situação, que já se arrasta há três anos, e aliada à atual conjuntura económico-financeira, está a impedir o avanço de um megaempreendimento turístico previsto para aquela área, que integra a construção de um campo de golfe e infraestruturas de apoio.

O autarca local explica que “é tempo de mais” para resolver este processo. Pereira Júnior recorda que os investidores que já contratualizaram contratos promessa com os proprietários dos terrenos circundantes não querem perder este projeto, mesmo numa altura de crise.

Recorde-se que a Câmara de Paredes de Coura quer ser sócia com património na construção de campo de golfe em Mozelos, mas precisa adquirir o antigo edifício do sanatório.

Pereira Júnior diz, no entanto, que o executivo não tem dinheiro e os investidores também não. A solução passaria pela concretização de financiamentos a longo prazo.

O autarca não perde a esperança de vir a ser construído naquele local o empreendimento que tanto se falou em 2010, e que contribuiria para dar um salto no desenvolvimento económico do concelho.

Enquanto o processo se arrasta e se decide a sua propriedade, o antigo sanatório de Mozelos, em Paredes de Coura está a tornar-se um edifício “fantasma”, provocado por um avançado estado de degradação.

A autarquia courense quer adquirir o edifício do antigo sanatório de Mozelos para ser sócio com património na construção do campo de golfe na freguesia, intenção que se arrasta há alguns anos e que está presa por indefinição da propriedade e pela atual crise.

Recorde-se que este edifício recebeu pessoas de todo o país, que se deslocavam à vila para se tratarem de maleitas respiratórias, e que mais tarde viria a ser um hospital psiquiátrico de referência no distrito

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