PUBLICIDADE
3
AVANÇAR

Menu

+

0

0

Alto Minho

“Impõe-se intervenção socialista no caso do Altlântida” – Eduardo Teixeira

15 Agosto, 2012 - 10:32

126

0

O Presidente da Comissão Política Distrital do PSD Alto Minho apela a uma maior intervenção política dos órgãos socialistas distritais, regionais e nacionais no caso do navio Atlântida, dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.

O Presidente da Comissão Política Distrital do PSD Alto Minho apela a uma maior intervenção política dos órgãos socialistas distritais, regionais e nacionais no caso do navio Atlântida, dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.

Comentando, o concurso aberto pela Atlânticoline para fretar, por 16,4 milhões de euros, dois navios de passageiros para operação nos Açores, quando o ferryboat “Atlântida” continua parado, Eduardo Teixeira afirma que “é mais uma vergonha nacional, com o carimbo socialista, esta autêntica novela Açoriana que já dura desde 2008”.
O social-democrata apela à resolução deste caso “a bem do interesse nacional e da imagem internacional da empresa”.

Relativamente às mais recentes declarações do presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo sobre o assunto, o líder distrital laranja classifica-as de “tardias”, criticando que “até à data, o que se viu foi por parte do autarca de Viana do Castelo um silêncio cúmplice”.

De resto, Eduardo Teixeira garante que a situação difícil que atravessam os Estaleiros Navais de Viana do Castelo se deve, “em muito, ao facto de o anterior Governo Socialista não saber acautelar nem defender os interesses dos ENVC”.

Perante este caso, o líder distrital do Partido Social Democrata lamenta “profundamente” que o Governo dos Açores tenha optado por gastar dezenas de milhões de euros em aluguer de barcos, em vez de cumprir os compromissos assumidos com os Estaleiros Navais de Viana do Castelo.

Eduardo Teixeira recorda ainda que o Governo dos Açores não honrou o contrato, o trabalho e o bom nome dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, ao não ficarem com o Navio Atlântida (Pronto desde 2008 com custos de 50 M¤) e o Anticiclone (em construção, com gastos de 17M¤).

Últimas