O Mercado de Caminha aparece esta semana em destaque na Domus, prestigiada revista italiana de arquitetura e design.
A publicação descreve o equipamento como “um monumento acolhedor” e “centro de energias urbanas vivas”.
“Em todo o mundo, os mercados são locais não apenas de intercâmbio comercial, mas também de encontros e relacionamentos, em torno dos quais muitas vezes se desenrolam dinâmicas urbanas vivas. Em Caminha, no norte de Portugal, esta dinâmica foi comprometida pelo facto de o antigo mercado ser um edifício degradado e obsoleto, completamente desligado do seu contexto”, lê-se.
“A intervenção do Loftspace e Tiago Sousa enquadra-se na área do antigo mercado, demolido para dar lugar a um novo edifício, com o objetivo de reconfigurar o mercado como um espaço público vibrante e atrativo, em constante diálogo com a cidade [vila]”, acrescenta.
[fonte: Domus]
Recorde-se que o Mercado Municipal de Caminha foi também nomeado para “Projeto Público do Ano” na categoria “Arquitetura” dos prémios do jornal CONSTRUIR.
Os Prémios CONSTRUIR foram criados com o objetivo de “homenagear e celebrar o esforço e talento de empresas e profissionais dos diversos sectores da Construção. As nomeações são realizadas pela equipa do jornal CONSTRUIR, com a análise de critérios que passam pelo mérito, técnica, funcionalidade e inovação”.
O novo Mercado Municipal de Caminha foi inaugurado no dia 18 de agosto do ano passado.
“Trata-se talvez da obra mais ansiada de sempre na vila de Caminha, um equipamento aguardado pela população há mais de quatro décadas, prometido inconsequentemente por diversas vezes, e que veio substituir um mercado que “nasceu” como provisório, mas que assim se manteve larguíssimos anos, sem condições”, recorda o Município.
A obra de edificação do novo Mercado Municipal de Caminha implicou um investimento de cerca de 600 mil euros.
Comentários: 0
1
0