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Alto Minho

Governo anula introdução de portagens nas SCUT por inconstitucionalidade. Comissão de utentes da A28 congratuça

7 Abril, 2011 - 08:44

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O Governo não vai avançar com as portagens nas SCUT da Beira Interior, Interior Norte, Beira Litoral e Algarve.No caso do distrito de Viana do Castelo, a medida iria aplicar-se na A28, entre Viana e Caminha, e na A27, entre Viana e Ponte de Lima.

O Governo não vai avançar com as portagens nas SCUT da Beira Interior, Interior Norte, Beira Litoral e Algarve.No caso do distrito de Viana do Castelo, a medida iria aplicar-se na A28, entre Viana e Caminha, e na A27, entre Viana e Ponte de Lima. No entanto, esta posição não inclui as antigas Scut que começaram a ser portajadas em Outubro 2010.
A cobrança de portagens deveria começar a funcionar a 15 de Abril, mas o Executivo entendeu não o fazer por estar em funções de gestão. Uma decisão que saiu de um encontro realizado, esta quarta-feira, entre o Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos e o ministro da Obras Públicas, António Mendonça.
Para o movimento «Naturalmente Não ás Portagens na A28» o próximo Governo que sair das eleições legislativas de 5 de Junho vai ter que proceder a uma reavaliação de todo o processo, através de um balanço das vantagens e desvantagens da cobrança de portagens na A28 desde Outubro de 2010.
Jorge Passos não defende a revogação das portagens na A28 entre Viana e o Porto, mas antes a reavaliação dos preços praticados actualmente.
Apesar de considerar esta decisão "única e simplesmente de carácter eleitoralista", e de se tratar "apenas de mais uma suspensão", o porta-voz deste movimento cívico acredita vai permitir a retoma das negociações entre representantes de utentes e tutela.

A reacção da comissão de utentes ao anúncio, esta quarta-feira, de suspensão da introdução de portagens nas SCUT da Beira Interior, Interior Norte, Beira Litoral e Algarve. No caso do distrito de Viana a medida iria aplicar-se na A28, entre Viana e Caminha, e na A27, entre Viana e Ponte de Lima.
Em termos de receitas, o encaixe esperado pelo Governo, caso a cobrança entrasse em vigor no próximo dia 15, seria de 70 milhões de euros, já este ano.

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