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Alto Minho

GAC Alto Minho lança concurso para apoiar a requalificação de unidades de restauração

27 Novembro, 2012 - 09:00

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O Grupo de Ação Costeira do Alto Minho (GAC Alto Minho), órgão cuja gestão é assegurada pela Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima (CIM Alto Minho), acaba de lançar um novo concurso no âmbito do PROMAR para apoio financeiro a investimentos de requalificação de estabelecimentos de restauração inseridos nas designadas “Aldeias de Mar”, abrangendo áreas de intervenção pré-identificadas nas freguesias de Vila Nova de Cerveira, Vila Praia de Âncora (Caminha), Monserrate e Castelo do Neiva (Viana do Castelo) e Esposende.

O Grupo de Ação Costeira do Alto Minho (GAC Alto Minho), órgão cuja gestão é assegurada pela Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima (CIM Alto Minho), acaba de lançar um novo concurso no âmbito do PROMAR para apoio financeiro a investimentos de requalificação de estabelecimentos de restauração inseridos nas designadas “Aldeias de Mar”, abrangendo áreas de intervenção pré-identificadas nas freguesias de Vila Nova de Cerveira, Vila Praia de Âncora (Caminha), Monserrate e Castelo do Neiva (Viana do Castelo) e Esposende.

As candidaturas, cuja submissão deverá ser realizada até 31 de janeiro de 2013, devem visar a requalificação de unidades de restauração existentes, através da melhoria significativa das condições de comercialização, exposição e consumo de produtos ligados ao mar, englobando atividades que se inserem nas CAE relativas à restauração e similares.

A dotação financeira definida para este aviso é de 190 mil euros, atribuída sob a forma de ajuda não reembolsável de 60%, até ao montante máximo de 70.000 euros por projeto.

Refira-se que o GAC Alto Minho aprovou até ao momento um total de 17 projetos (estando em fase de análise outros cinco) orientados para a valorização e diversificação de produtos-chave da economia da região ligados ao mar.

Mais de 70% desses projetos são promovidos por entidades privadas, o que demonstra o interesse que esta iniciativa está a ter junto do sector.

O investimento nestes projetos é de 1,5 milhões de euros, sendo o montante de apoio público (FEP – Fundo Europeu das Pescas e Orçamento de Estado) de cerca de um milhão de euros, que assume a forma de comparticipação a fundo perdido.

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