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Alto Minho

Extinção do cargo de governador civil preocupa Federação do PS quanto à pasta da protecção civil distrital

22 Junho, 2011 - 08:52

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O primeiro-ministro do XIX Governo Constitucional anunciou, no seu discurso de posse, que o seu Governo não vai nomear novos governadores civis. O presidente da Federação Distrital do PS diz que o novo Governo cumpriu o que prometeu em campanha eleitoral, mas mostra-se reticente quanto ao rumo da protecção civil.

O primeiro-ministro do XIX Governo Constitucional anunciou, no seu discurso de posse, que o seu Governo não vai nomear novos governadores civis, e vai promover um "Programa Nacional de Poupança". Numa acção concertada, os 18 governadores civis decidiram demitir-se do cargo, sendo que o de Viana do Castelo, segundo o que a RVM apurou, já tinha colocado o seu lugar à disposição aquando das eleições legislativas de 05 de Junho.
Contactado pela Rádio Vale do Minho, o presidente da Federação Distrital do PS diz que o novo Governo cumpriu o que prometeu em campanha eleitoral, mas mostra-se reticente quanto ao rumo da protecção civil, sobretudo na prevenção de incêndios florestais, uma função até aqui delegada na figura do Governador Civil. José Manuel Carpinteira acredita que, apesar de extinto, o cargo deve dar lugar a um outro.

Quanto à iminente sáida de Pita Guerreiro do cargo de Governando Civil de Viana do Castelo, José Manuel Carpinteira faz um balanço "muito positivo, com provas dadas".

O novo Governo liderado por Pedro Passos Coelho vai extinguir o cargo de Governador Civil. Em reacção, os 18 governadores já pediram a demissão. No distrito de Viana do Castelo, chega ao fim o trabalho de Pita Guerreiro, eleito Governandor Civil do Alto Minho a 31 de Março de 2005, tendo visto depois as suas funções renovadas em mais mandato.
No entanto, a anunciada extinção deste cargo preocupa a Federação do PS quanto à pasta da protecção civil distrital.

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