De acordo com a Confederação que representa os trabalhadores do setor do telemarketing em Espanha (Confederación General del Trabajo del Sector Federal de Telemercadeo – CGT Telemarketing), a mulher já estava inanimada quando “um colega teve que segurá-la para que caísse da cadeira”.
Logo de seguida, tentaram reanimá-la, mas sem sucesso.
No escritório, os trabalhadores ficaram confusos, mas os responsáveis da empresa, que pertence ao grupo Konecta, deram indicações para continuarem a receber as chamadas, ainda quando o cadáver estava na sala.
A CGT Telemarketing já emitiu uma nota a condenar veementemente a empresa. Na resposta, a empresa alega que os serviços que presta são “essenciais”.
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