PUBLICIDADE
3
AVANÇAR

Menu

+

0

0

Alto Minho
Destaques

Crime: Diz que viu o marido a ser morto mas veio passear para o Alto Minho

24 Outubro, 2018 - 02:39

181

0

Rosa Grilo, suspeita de ser cúmplice da morte do marido, Luís Grilo, no passado dia 16 de julho, em Vila Franca de Xira, passou três fins-de-semana com o amante em […]

Rosa Grilo, suspeita de ser cúmplice da morte do marido, Luís Grilo, no passado dia 16 de julho, em Vila Franca de Xira, passou três fins-de-semana com o amante em vários pontos do país enquanto o marido estava dado como desaparecido. As conclusões da Polícia Judiciária referem que entre outras localidades, o casal passou pelo Alto Minho. De acordo com a notícia avançada pelo Correio da Manhã, estiveram em Caminha e em Paredes de Coura, tendo mesmo passado pelo festival que decorreu entre os passados dias 15 e 18 de agosto.

Segundo aquele jornal, há pagamentos de hotéis, passagens de via verde, localizações de telemóveis, que comprovam todas estas deslocações. As mensagens trocadas entre os alegados amantes também parecem mostrar que o casal nunca ficou incomodado quer com o desaparecimento quer com a morte do marido. “Tens o peixinho no forno”, escreveu Rosa Grilo a António Joaquim, a 6 de setembro, já depois de o cadáver do marido ter sido encontrado.

Ainda assim, lembra o jornal Sol na edição on-line, Rosa Grilo terá tido a ideia de apagar do telemóvel os sms e as conversas de WhatsApp com António Joaquim, contudo o mesmo cuidado não teve o funcionário judicial.

Recorde-se que Rosa Grilo alega que não teve nada a ver com o homicídio do marido, e que este foi assassinado à sua frente e que lhe caiu no colo depois do tiro, disparado por um dos três homens, “dois angolanos e um branco”que lhe bateram à porta a perguntar por diamantes.

 

[Fotografia: João Porfírio / Observador]

 

PUB

Últimas