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Alto Minho

Candidato do PSD/Viana crítica renegociação dos contratos das portagens, acusando o Governo de não defender os interesses dos cidadãos

13 Maio, 2011 - 08:30

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O cabeça-de-lista do PSD classifica de "vigarice legal" o acordo alcançado entre Governo e as concessonárias das ex-Scut, afirmando que os responsáveis "deviam ser julgados em Tribunal".

O cabeça-de-lista do PSD classifica de "vigarice legal" o acordo alcançado entre Governo e as concessonárias das ex-Scut, afirmando que os responsáveis "deviam ser julgados em Tribunal". Carlos Abreu Amorim falava, esta quinta-feira, em conferência de imprensa, convocada na sequência de notícias vinda a público sobre uma auditoria do Tribunal de Contas.
Segundo o documento preliminar, a introdução de portagens nas antigas SCUT não só prejudicou os cidadãos como foi igualmente "ruinosa" para o Estado.
O documento refere que, se antes o Estado devia às concessionárias 178 milhões de euros, agora a empresa pública Estradas de Portugal ficou comprometida com uma dívida superior a 10 mil milhões de euros. Com a renegociação dos contratos, para introduzir portagens, as estradas ficaram 58 vezes mais caras. Além de realçar "um mau negócio", Carlos Abreu Amorim vai mais longe e refere que o honorário público foi "assaltado".
Carlos Abreu Amorim acusa ainda o Governo de ter colocado os interesses das concessionárias e dos privados à frente dos interesses dos cidadãos e desafiou o cabeça de lista do PS, Fernando Medina a explicar o que classificou de «pouca vergonha».
A renegociação de contratos, para introduzir portagens nas SCUT fez com que estas vias ficassem 58 vezes mais caras. Carlos Abreu Amorim diz que esta é uma

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