Os valencianos estão entre os cidadãos do Alto Minho que menos pagam de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) pelos bens que possuem, em consequência da Câmara Municipal de Valença aplicar o conjunto de taxas mais baixo do distrito.
Depois de um início de mandato pautado por um esforço orçamental, o município já está a gerar liquidez, existindo “mais margem para uma gestão em prol da população”.
Jorge Mendes explica que as contas municipais equilibradas permitem criar medidas que aliviam e apoiam as famílias e empresas, sobretudo com esta conjuntura.
De resto, e se a execução do IMI se mantiver com os mesmos valores que os registados em 2011 e 2012, o presidente da Câmara de Valença não coloca de parte a bonificação do IRS, mantendo o IMI na taxa mais baixa.
Jorge Mendes garante que a prioridade do executivo passa por “desonerar os custos de funcionamento para os cidadãos”.
No concelho de Valença, o IMI para os Prédios Urbanos avaliados, nos termos do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, é taxado a 0,3% e para os ainda não avaliados a 0,7%. Relativamente aos prédios rústicos de Valença apresenta uma taxação de 0,8%.
Na pratica a reavaliação dos imóveis que está a ser realizada pelas Finanças fica mais económico em Valença, que em muitos dos concelhos vizinhos.
A par do IMI, Valença apresenta valores de derrama, também, muito atrativos e competitivos relativamente ao conjunto da região. A derrama é taxada em Valença a 1,5%, sobre o lucro tributável e não isento do IRC, com um volume de negócio superior a 150 mil euros e a 0,5 % sobre o lucro tributável e não isento do IRC, com um volume de negócio inferior a 150 mil euros.
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