[Fotografia: Ilustrativa / DR]
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“Basta de ecoparolices sem avaliação do impacte ambiental”. As palavras são da Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade (FAPAS) que não poupa críticas à moda dos baloiços que prolifera por todo o país. O Alto Minho não é exceção à regra e, no espaço de um ano, já surgiram mais uns quantos.
De acordo com notícia avançada pelo jornal O Minho, as críticas estendem-se ainda aos passadiços, que também têm aumentado no Alto Minho. Não escapam pontes suspensas, teleféricos e miradouros e “outros equipamentos sem qualquer critério e norma reguladora” por todo o território.
“Independentemente do mau gosto (subjetivo) de muitas dessas intervenções, elas constituem, na generalidade, um atentado às paisagens, desvalorizando os territórios onde se inserem”, critica a Associação em comunicado citado pel’ O Minho.
A FAPAS considera que estas construções “podem, durante algum tempo, favorecer os negócios locais e atrair visitantes, mas não o farão com continuidade pois, como todas as modas, também esta passará, deixando o território mais degradado e os locais mais feios”.
Conta ainda O Minho que a FAPAS cita o Decreto-Lei n.º 152-B/2017, de 11 de Dezembro, que atualiza o regime jurídico da avaliação de impacte ambiental dos projetos públicos e privados suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente, transpondo a Diretiva n.º 2014/52/EU.
A FAPAS é uma organização não governamental de ambiente, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, constituída em 1990. Integra, segundo a sua história, “cidadãos com longa experiência no domínio da conservação da Natureza, vocacionada para a promoção de ações que visam a conservação ativa da biodiversidade e dos ecossistemas”.
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