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Desporto

Antevisão do fim-de-semana desportivo de 2 a 5 de Março

2 Março, 2012 - 16:05

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Embora se aproxime um dos fins-de-semana mais agitados em matéria desportiva, pois o clássico da Luz entre os “empatados” Benfica – Porto já mexe há semanas, o calendário do encontro permite-nos alguma acalmia e serenidade para apreciar e seguirmos, com mais à vontade, os “nossos”.

Embora se aproxime um dos fins-de-semana mais agitados em matéria desportiva, pois o clássico da Luz entre os “empatados” Benfica – Porto já mexe há semanas, o calendário do encontro permite-nos alguma acalmia e serenidade para apreciar e seguirmos, com mais à vontade, os “nossos”.
A marcação do encontro que despertará enormes atenções, depois de maiores ou menores celeumas, acontecerá já hoje e, por isso, as emoções rebater-se-ão pela noite longa e manhã seguinte, de modo que haverá mais liberdade de tempo, para mos debruçarmos, calma e serenamente, nas competições caseiras. Porém, como amantes do fenómeno desportivo, cumpre-nos aplaudir o clima e ambiente que foi proporcionado ao encontro, dispensando-se mesmo as guerrilhas verbais. Será que, neste assunto, já vamos saltando da crise? Ao menos isso.

O Nacional, por cá, está prestes a finalizar nas primeiras grandes decisões. O Melgacense luta, desenfreadamente, por entrar na última – e única – vaga da carruagem da dianteira, como quem diz, dos seis primeiros que não só decidirão, entre eles, os dois que sobem, mas também os restantes quatro que não correrão quaisquer riscos e terão a permanência garantida.
A tarefa dos homens da terra de Inês Negra é hercúlea, dependendo, desde logo, do único resultado pertinente – a vitória, perante o Marinhas, essencial para si e para os vizinhos de Cerveira, já que não permitiriam a fuga do adversário ou, pelo menos, o ampliar do fosso pontual. Além disso, os comandados de Paulinho bem precisariam dum triunfo do Vianense em Esposende, que seria ideal, simultaneamente, para a equipa de Zé Pequeno, na luta pela almejada subida. Mesmo assim haverá que contar ainda com os da Maria da Fonte, que travarão um dos duelos mais interessante da ronda em casa do vizinho e eterno rival, Amares.
Por seu turno, os da vila das artes serão anfitriões duma das equipas sensação da prova – o Vilaverdense, já com “estatuto” alcançado de integrar o grupo dos “seguros”. Esta tranquilidade poderá gerar alguma descontracção nos visitantes, que, aliada à motivação extra dos cerveirenses trazida da vitória de Fão e ao sentimento generalizado do tudo por tudo, na esperança de ainda ser possível a salvação, em conjunto, poderão contribuir para um êxito importante, extremamente necessário e imperioso para o objectivo permanência.
Antes de “fechar” esta prova, saliência à importância dum Santa Maria – Joane que deverá definir o vencedor desta primeira fase.

Na Honra, a ansiedade maior residirá na expectativa da ultrapassagem e consequente troca de liderança, agora alargada a Ponte da Barca e Neves, um duo à espera da “queda” do Courense. Os actuais lideres têm a “habitual” complicada deslocação a Vitorino de Piães, conhecidas as dificuldades em jogar naquele espaço e naquele ambiente proporcionado à volta do encontro. A margem de erro é nula e ao mínimo tropeção, os “interessados” Barca e Neves não quererão desperdiçar o factor casa para se colocarem adiante. Os Barquenses recebem o Castelense e “sentem” obrigação de vencer, pois quem almeja a subida não se pode dar ao luxo de desperdiçar pontos no seu domicílio. Os homens do Neves, além da esperança em atingir o topo, que depende apenas de si próprios, não enjeitarão a hipótese de afastar, definitivamente, os cornelianos, que ainda fazem alguma sombra.
Desportivo de Monção e Valenciano regressam a casa, após boas prestações extra-muros, recebendo adversários que, apesar de respeitáveis, não terão argumentos superiores aos “nossos”, pelo que, certamente, lutarão pelos três pontos e consequente atingir o lugar mais alto possível na escala classificativa. Teoricamente, as dificuldades serão menores para os monçanenses, mas não ignoremos que o Távora quer sair da zona de alguma intranquilidade em que se encontra. O Valenciano defrontará a equipa que “embrulhou” o campeonato nas duas rondas anteriores – Lanheses – com vitórias sobre Ponte da Barca e Courense, motivada pela “frescura” do novo sintético, mas os “raianos” usarão não só a confiança advinda do novo comandante técnico, como todas as cautelas, até para não ser ultrapassado por eles. Uma jornada de interesse redobrado, a seguir com atenção.

Na Divisão secundária, o nosso representante, Campos, tem deslocação à Coutada para defrontar um dos adversários de liderança – o Paçô, naquele que será um dos encontros mais importantes da ronda e poderá servir para primeiro “crivo”. Apesar de estarmos nos princípios, há que aproveitar as oportunidades pois quanto mais tarde maiores dificuldades. Um jogo interessante em perspectiva, tal como o derbie entre Bertiandos – Gandra, que, em conjunto, ou manterão a ordem actual, se resultarem em empates ou provocarão, irremediavelmente, mexidas na classificação.
Saliência ainda ao Vila Fria – Arcozelo que a equipa vianense quererá aproveitar para “entrar” na prova, pois até ao momento ainda não se “notou”. Volta a jogar em casa e isso será preponderante, após uma semana em que as queixas foram um pouco ao contrário, pois as ameaças partiram do pai do árbitro quando, em generalidade, costumam ser mais visadas as “mães”. O resultado dos castigos não terá influência na partida já que o trio de sancionados acabaram por ser os delegados. E estes só “jogam” por fora.

No torneio, as três equipas “Vale do Minho” defrontarão os outros adversários e, tal como na ronda inicial, Moreira e Castanheira voltam a jogar em casa, perante Fachense e Lanheses, respectivamente, ao passo que o Raianos se deslocará a Moledo, pretendendo estas duas últimas equipas do Vale manter o ciclo vitorioso e o Moreira, em instabilidade directiva, chegar à vitória após os dois empates antecedentes.

No Inatel, dos “nossos”, apenas entra em campo Longos Vales. Falhado o primeiro objectivo da liderança, eis a derradeira oportunidade na recepção ao “perseguidor” Cepões, embalado pela vitória da primeira volta e pela “matemática” de poder chegar ao segundo lugar. Têm a palavra os são joaninos que ou o travam e espreitam a escorregadela do Anais em Gondar ou se “despedem” da hipótese de chegar à dianteira. A um azar não se pode acrescentar outro, caso contrário, será o azar total.

Como habitualmente, saberá todos os pormenores do desenrolar dos encontros, na “TARDE DESPORTIVA”, no ar a partir das 14.30 horas de Domingo.
Depois das emoções de Domingo, esteja atento ao rescaldo na tarde ou noite de Segunda-feira, no “Prolongamento” ou nos “Tamanhos da Bola”, no dia imediato.

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