Um motorista da Vitrasa, operadora de transportes públicos em Vigo, na Galiza, viu confirmada pelo Tribunal Superior de Justiça da Galiza a sanção de 60 dias de suspensão de emprego e de salário imposta pela empresa.
Segundo o jornal Atlántico, na origem da acusação estão infrações consideradas “muito graves”.
O arguido meteu baixa médica em julho de 2022.
No entanto, conta aquele jornal, os meses começaram a passar e a Vitrasa desconfiou.
A operadora recorreu a um detetetive.
O motorista não só foi apanhado a conduzir o seu próprio veículo neste período como também ficou provado que trabalhou para uma outra empresa: uma imobiliária.
O acordão refere ainda que o motorista era administrador dos imóveis que tinha em mãos. No entanto, o Tribunal Superior de Justiça considerou este dado como “irrelevante”.
Destacou que “o arguido trabalhou para outra empresa e conduziu”. Daí considerar que a sanção aplicada pela Vitrasa foi proporcional.
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