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Viana do Castelo

Viana: Serviços Municipalizados receberam certificação de segurança alimentar

25 Outubro, 2015 - 10:55

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Foram a primeira entidade de distribuição de água em baixa a receber a certificação do sistema de segurança alimentar (ISO 22000) para o produto de água de consumo humano.

Os Serviços Municipalizados de Saneamento Básico de Viana do Castelo (SMSBVC) foram a primeira entidade de distribuição de água em baixa a receber a certificação do sistema de segurança alimentar (ISO 22000) para o produto de água de consumo humano. Esta distinção foi entregue pelo responsável máximo da APCER durante o seminário “Ferramentas de gestão da segurança alimentar”.
A certificação foi entregue pela APCER no Seminário subordinado ao tema “Ferramentas de Gestão da Segurança Alimentar” integrado na celebração do Dia Mundial da Alimentação e que teve como finalidade sensibilizar tanto a opinião pública como as entidades intervenientes do Setor do Abastecimento de Água em Portugal para a importância dos problemas relacionados com um abastecimento de água seguro.
A certificação foi entregue pelo CEO da APCER, José Leitão, que destacou a importância desta distinção e que, relativamente aos SMSBVC, se junta a outras como a renovação dos sistemas de gestão já certificados de Qualidade, Ambiente e segurança e saúde no trabalho dos SMSBVC. A certificação distingue o trabalho dos serviços municipalizados, que assim demonstram aos cidadão de Viana do Castelo que orientam a sua política de gestão, de forma clara e transparente, no sentido de assegurar a missão de utilidade pública, tendo como objetivos garantir a qualidade e segurança alimentar da água para consumo humano e o incentivo à adesão ao sistema público de abastecimento.
De sublinhar que a ISO 22000 é a primeira norma internacional para a implementação de um sistema de gestão da segurança alimentar, numa abordagem preventiva que identifica todos os perigos expectáveis; estabelece os programas de suporte e as medidas de controlo; avalia os riscos associados aos perigos; estabelece planos de monitorização para verificar a eficiência da gestão dos sistemas de controlo, de forma a demonstrar que a água cumpre com os objetivos de saúde; estabelece planos que permitem uma intervenção eficaz em situações de emergência; e estabelece planos de gestão de rotina (manutenção, calibração, limpeza e higienização, comunicação interna e externa, vigilância).

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