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Valença: Passeio de motorizadas da LPCC junta dezenas de participantes

30 Junho, 2019 - 09:23

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Várias dezenas de participantes estão este domingo a participar na II edição do Passeio de Motorizadas promovido pela delegação de Valença da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC).

A partida teve lugar às 9h00, no Jardim Municipal de Valença. Foi acompanhada pelo Vereador do Desporto na Câmara Municipal, José Monte, que saudou a iniciativa enaltecendo a importância daquela delegação no concelho.

Esta delegação, recorde-se, foi fundada em 2017.  Uma delegação que, disse o presidente da LPCC, Vítor Veloso, na altura, “vem responder ao desejo da LPCC, da Câmara de Valença e de toda a população”. Um espaço que, entre outros serviços, terá também a psico-oncologia. É considerada uma subespecialidade da Oncologia que atua em duas dimensões psicológicas: as reações psicológicas dos doentes com cancro e seus familiares em todos os estádios da doença incluindo a fase de sobrevivência e o stress dos profissionais de saúde; e os fatores psicológicos, sociais e comportamentais que contribuem param as causas da doença e sobrevivência.

Durante a atividade deste domingo, os participantes vão andar em passeio por todo o concelho. Haverá reforço em Taião, estando o almoço previsto para o Monte do Faro com porco no espeto em cima da mesa.

Todos os participantes recebem como recordação uma t-shirt e uma pulseira. O valor angariado com as inscrições reverte a favor do Núcleo Regional do Norte da LPCC.

 

Cancro mata uma média de 150 portugueses por cada 100 mil habitantes

 

A mortalidade por cancro em Portugal desceu ligeiramente em 2014, mas o aumento do cancro colo-retal preocupa as autoridades que defendem a generalização do programa de rastreio a todo o país. O cancro do pulmão continua a ser o mais letal em Portugal, tendo sido responsável, em 2014, por 3.927 óbitos, o que dá uma média superior a 10 mortes por dia.
Segundo o relatório “Portugal – Doenças Oncológicas em Números”, em 2014, a taxa de mortalidade padronizada por cancro passou para 151,5 por 100 mil habitantes, valor que vem diminuindo de forma gradual, pelo menos desde 2010.

 

[Fotografia: Direitos Reservados]

 

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