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Valença

Valença: Foi assim a segunda-feira de Páscoa em Fontoura e S. Pedro da Torre [FOTOS]

1 Abril, 2024 - 21:47

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Tradição nas freguesias.

Esta segunda-feira houve Compassos Pascais em várias freguesias do Alto Minho. Em Valença, as freguesias de Fontoura e São Pedro da Torre foram dois desses exemplos.

 

Em Fontoura, continuou a cumprir-se a tradição.

 

Depois de um domingo onde o compasso percorreu a Banda de Baixo da Freguesia, hoje foi a vez da Banda de Cima. 

 

“Nesta freguesia, o compasso pascal tem muita adesão da população. Há dezenas de pessoas a receber a cruz. A junventude participa de forma massiva, o que torna este compasso único”, disse à Rádio Vale do Minho, com orgulho, o Presidente da Junta, André Rodrigues.

 

De referir que o Presidente da Câmara de Valença, José Manuel Carpinteira, acompanhou parte do Compasso Pascal nesta freguesia. Assim como vários membros da Assembleia de Freguesia.

 

Foi lançado fogo-de-artifício.

 

 

 

[Fotografia: cedida à Rádio Vale do Minho]

 

 

[Fotografia: cedida à Rádio Vale do Minho]

 

 

[Fotografia: cedida à Rádio Vale do Minho]

 

 

 

[Fotografia: cedida à Rádio Vale do Minho]

 

 

Em São Pedro da Torre, naquele concelho, também se cumpriu o segundo dia de Visita Pascal.

 

 

 

[Fotografia: cedida à Rádio Vale do Minho]

 

 

Conforme explica o Blogue do Minho, o termo “Compasso” no sentido de Visita Pascal ou Compasso da Visita Pascal tem a sua origem na expressão latina Crux cum passo Domino que significa “Cruz em que o Senhor padeceu”, tomando a sua forma abreviada.

 

Na sua forma atual, trata-se de um costume que tem origem na Idade Média, constituindo uma forma solene de benzer as casas cuja jurisdição é atribuída ao pároco.

 

No entanto, conta ainda o mesmo portal, a origem desta tradição poderá ainda ser mais antiga.

 

Os romanos e os etruscos já confiavam a proteção das suas casas aos deuses Lares, divindades que tinham por missão proteger os lares domésticos, relacionado então com o local onde se acendia o lume para cozinhar e aquecer a casa, sinal evidente da prática do culto do fogo.

 

 

[Fotografias capa: cedida à Rádio Vale do Minho]

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