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Valença: Câmara adquire dois desfibrilhadores para locais públicos

23 Maio, 2018 - 00:05

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A Câmara Municipal de Valença adquiriu dois desfibrilhadores. Um dos aparelhos vai ficar instalado no Pavilhão Municipal e outro irá ser instalado no Parque de Estacionamento localizado dentro da Fortaleza. […]

A Câmara Municipal de Valença adquiriu dois desfibrilhadores. Um dos aparelhos vai ficar instalado no Pavilhão Municipal e outro irá ser instalado no Parque de Estacionamento localizado dentro da Fortaleza. “Todos os anos são registadas em espaços públicos várias ocorrências em todo o país. Ocorrências que por vezes resultam em mortes súbitas. Em Valença nunca aconteceu, felizmente… mas esta é sobretudo uma medida de prevenção”, explicou à Rádio Vale do Minho o vereador José Monte. “O equipamento que irá ser instalado no Pavilhão Municipal vai abranger todo o Centro Escolar. O equipamento da Fortaleza é pensado nos milhares de visitantes que recebemos todos os anos”, acrescentou.

 

 

Este foi um investimento custeado totalmente pela autarquia valenciana, numa pareceria com a Cruz Vermelha que irá dar a respetiva formação e acompanhamento. 

 

Portugal longe dos mínimos no acesso à reanimação cardíaca em locais públicos

 

Foi em setembro do ano passado que a Sociedade de Cardiologia alertou para o facto de que Portugal está longe dos mínimos no acesso à reanimação cardíaca em locais públicos. Aquela sociedade defendeu então um verdadeiro programa nacional de acesso à desfibrilhação.

A prevenção da morte súbita precoce deve, no entender dos cardiologistas, ser encarada como uma prioridade, até porque a comunidade médica tem hoje forma de identificar os doentes em risco e de intervir. Mesmo reconhecendo que há já locais com desfibrilhadores automáticos externos (aparelho usado na paragem cardiorrespiratória), a maior parte dos cardiologistas entende que não basta distribuir desfibrilhadores. A introdução de um desfibrilhador, sublinham, pressupõe formação de pessoas e atualização de conhecimentos a cada dois, três anos ou cinco anos, no máximo.

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