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Alto Minho

Turistas estão satisfeitos com região . Alemães e franceses são os que melhor classificam o Norte

28 Setembro, 2011 - 15:56

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De uma forma global, os turistas estão satisfeitos com a região do Norte. Numa escala de um a dez, os turistas classificam o nível de satisfação em 7,8, sendo que o Porto surge no topo das preferências (8 valores), seguido do Minho (7,6) e Trás-os-Montes (7,5). Os mercados alemão e francês são o que "melhor" classificam o Norte.

De uma forma global, os turistas estão satisfeitos com a região do Norte. Numa escala de um a dez, os turistas classificam o nível de satisfação em 7,8, sendo que o Porto surge no topo das preferências (8 valores), seguido do Minho (7,6) e Trás-os-Montes (7,5). Os mercados alemão e francês são o que "melhor" classificam o Norte.
Os dados foram avançados, esta quarta-feira, pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte. Segundo o estudo, que avalia a satisfação dos turistas, os factores de satisfação prendem-se com as "acessibilidades à região, a qualidade da gastronomia regional, os vinhos, as cidades, a simpatia e a singularidade dos destinos oferecidos" pela região".
O documento indica, ainda, que 49 por cento dos inquiridos declaram a sua vontade em voltar, no próximo ano, sendo que 50 por cento admitem recomendar a região.
Confrontado com estes resultados, o vice-presidente da Entidade de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Júlio Meirinhos, mostrou-se satisfeito, referindo que estes dados apenas vêm confirmar conclusões de outros estudos já divulgados.
O estudo "Avaliação do nível de satisfação dos turistas na Região Norte" demonstra ainda que 50 por cento dos turistas tem origem em Portugal, sendo Espanha o seu segundo maior mercado. O Porto concentra mais de metade dos visitantes estrangeiros, enquanto Trás-os-Montes é o destino em que o mercado português tem maior peso.
De referir que o estudo teve por base uma análise de 2363 entrevistas, realizadas entre 15 de Fevereiro de 2010 e 31 de Março de 2011, abrangendo as épocas baixa e alta. A investigação foi financiada pelo ON.2, sendo da responsabilidade técnica do consórcio constituído pelo Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação da Universidade Nova de Lisboa e pela Qmetrics.

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