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Monção

Termas de Monção "fintam" a crise e mantém crescimento, mesmo em época baixa

26 Julho, 2011 - 14:32

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As termas de Monção têm fitado a crise e, ao contrário da tendência nacional, o número de termalistas está até a aumentar, ainda que paulatinamente.
A garantia foi deixada pelo responsável, Nuno Saldanha, depois de confrontado com os dados da Associação de Termas de Portugal, que indicam que o sector do termalismo registou, no primeiro semestre de 2011, um "ligeiro decréscimo".

As termas de Monção têm fitado a crise e, ao contrário da tendência nacional, o número de termalistas está até a aumentar, ainda que paulatinamente.
A garantia foi deixada pelo responsável, Nuno Saldanha, depois de confrontado com os dados da Associação de Termas de Portugal, que indicam que o sector do termalismo registou, no primeiro semestre de 2011, um "ligeiro decréscimo". No caso das termas de Monção, as únicas para já em funcionamento no Vale do Minho, a tendência é a de manutenção e algum crescimento, relativamente a 2009 e 2010. Os termalistas procuram, cada vez mais, a época baixa.
Portugueses e espanhóis procuram quer o termalismo clássico, quer o termalismo do bem-estar. Ainda assim, o número de utentes tem crescido, essencialmente, entre as camadas mais jovens, como sublinha o responsável. Uma tendência que Nuno Saldanha garante querer manter, mesmo tendo em conta a crise que se vive no país.
As instalações e os diversos serviços que as termas oferecem podem ser, também, determinantes, na conquista de mais aquistas e passantes. Aqui, há serviços para toda a família, dos 8 aos 80 anos.
A instância termal de Monção, a única aberta no Vale do Minho, tem conseguido ultrapassar a conjuntura económica. O número de termalistas têm-se mantido e, inclusive crescido, no primeiro semestre deste ano. De acordo com o gerente, o objectivo é que esta tendência se mantenha até final do ano. Uma realidade que contrasta com o cenário traçado pela Associação de Termas de Portugal. À lusa, a presidente Teresa Vieira revelou que este é "um ano que se prevê "difícil", motivado pela "crise económica" que se vive. Perante as adversidades, a dirigente explica que é "fundamental" apostar na "divulgação" do sector. Actualmente, as termas são vistas como "oportunidades de investimento, emprego e desenvolvimento económico".
FONTE: "RVM com Lusa"

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