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Alto Minho

Temporal: Barras de Caminha e VP Âncora fechadas – Capitania emite alerta

22 Dezembro, 2021 - 11:37

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Meteorologia.

A Capitania do Porto de Caminha emitiu esta quarta-feira um alerta de aproximação de “condições meteorológicas adversas, prevendo-se que esta situação se prolongue durante a época natalícia”.

 

Em nota enviada à Rádio Vale do Minho, são deixadas várias recomendações, “em especial à comunidade piscatória e da náutica de recreio, a adoção de medidas de segurança e de precaução suplementares, até que as condições de mar sejam mais favoráveis”.

 

“À população em geral, que habitualmente frequenta as zonas costeiras, aconselha-se que seja assumida uma postura preventiva não se expondo desnecessariamente ao risco”, avisa a Capitania.

 

“Aconselha-se particularmente aos pescadores lúdicos de pesca à cana, que assumam maior cautela, evitando pescar junto a falésias, arribas e zonas rochosas nas frentes costeiras atingidas pela rebentação das ondas, tendo sempre presente que em condições extremas o mar poderá alcançar zonas aparentemente seguras”, lê-se no mesmo comunicado.

 

“Recomenda-se ainda a toda a comunidade, evitar praticar atividades relacionadas ou próximas do mar, nomeadamente desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitar o estacionamento de veículos próximo da orla marítima, assim como, manter uma especial atenção às informações da meteorologia e às indicações das autoridades de segurança”.

 

 

Perante este cenário, a Capitania já tomou medidas:

  • Barras do Porto de Caminha e de Vila Praia de Âncora, de momento, fechadas a toda a navegação, mantendo-se a situação em acompanhamento contínuo;
  • Aberta a navegação em toda a extensão do Troço Internacional do rio Minho.

 

Nos próximos dias, serão implementadas as seguintes medidas:

  • Manter a monitorização continua e atenta da situação;
  • Interditar o acesso pedonal aos molhes do portinho de Vila Praia de Âncora.

 

Recomendações da Capitania do Porto de Caminha:

  • Redobrar a atenção junto à orla costeira e zonas ribeirinhas, nomeadamente em praias expostas ao mar e sujeitas ao efeito da rebentação.
  • Reforçar a vigilância das amarrações das embarcações atracadas ou fundeadas/amarradas.
  • Garantir a adequada fixação de estruturas ou equipamentos que possam ficar expostas ao efeito do vento e mar.
  • Acautelar a remoção, para locais seguros, de embarcações varadas em locais que possam ser afetados pela ação do mar ou do rio.
  • Primar por uma postura de segurança e de precaução ativa, não assumindo comportamentos de risco.
  • Acompanhar o evoluir da situação meteorológica.

 

 

[Fotografia: Arquivo/DR]

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