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Saúde: Medicina Chinesa no combate ao cancro

11 Julho, 2020 - 09:37

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Não é recente na cultura chinesa, porém, cá pelo ocidente, a medicina chinesa está cada vez mais a ser reconhecida pela sua inegável e imprescindível ajuda às pessoas que enfrentam problemas oncológicos.

O cancro é uma das doenças mais difíceis e complexas, e uma das que causa mais sofrimento e morte. É inegável que a moderna Medicina Ocidental desenvolveu um arsenal de tratamentos e de métodos de combate ao cancro que se tem vindo a aperfeiçoar ao longo dos anos.

Mas o cancro continua a progredir, e muitas vezes nas mesmas pessoas que, ano após ano de tratamentos, continuam a não conseguir erradicar o mal. Fonte da DGS (Direção Geral de Saúde) revela em estudos que a próxima década será marcada pela subida de cerca de 12,6% de novos processos oncológicos.

É, perante estas projeções e pelo crescente número de pacientes, que temos vindo a tratar com sucesso, que venho, sucintamente, explicar como a Medicina Chinesa contribui na diminuição dos sintomas colaterais provocados pelo tratamento da radioterapia e quimioterapia tais como, náuseas, dores musculares, fadiga, vómito, anemia, diarreia, insónia, défice imunitário, entre outros…, mas não se fica só por aqui! O tratamento de certos tipos de carcinomas é passível de ser concretizado usando também o conhecimento da Medicina Chinesa. Vejamos um estudo científico elaborado no nosso país pelo Instituto Português de Oncologia de Coimbra, que veio confirmar que um cogumelo chinês usado nas nossas fórmulas de fitoterapia (coriolus versicolor) foi administrado no tratamento do Papiloma vírus Humano (HPV), o vírus responsável pelo cancro do colo do útero.

Os resultados deste estudo comprovaram que 72,5 por cento das mulheres já não apresentavam lesões e em 90 por cento dos casos o vírus tinha desaparecido. Relembro-vos que, em Portugal, o cancro do colo do útero mata uma mulher por dia!

Vejamos um exemplo recente de uma das minhas clínicas: Angelina Fernandes (nome fictício), 54 anos, foi-lhe diagnosticado um carcinoma maligno no estômago e, devido à urgência, foi necessária a operação para remoção parcial dos tecidos lesados (gastrectomia parcial), e posteriormente tratamento com quimioterapia e radioterapia.

Aquando do início destes tratamentos, a paciente iniciou de imediato tratamento de acupuntura e administração de fitoterapia, pois estava consciente dos efeitos secundários adjacentes. Pois bem, passaram cerca de dois meses e a referida paciente não apresentou qualquer efeito colateral. Ao longo deste tempo, fruto de múltiplas idas ao IPO, estabeleceu contacto com mais pessoas em tratamento e ficou bastante sensibilizada por perceber o quanto as pessoas sofrem e, principalmente, porque não lhes é indicado ou disponibilizado um serviço de saúde que haja de forma integrada, como o resto dos países a nível mundial.

As provas científicas já existem há anos e foram elaboradas pelas mais altas patentes governamentais, tais como, National Cancer Institute (EUA), Canadian Cancer Society, Cancer Research UK, entre outras.

Importante é também referir que, na boa prática clínica, a acupuntura não dói e toda a fitoterapia é inócua de efeitos secundários.

Não deixe de procurar uma solução natural para tratar da sua saúde, essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde.

 

Dr. Hugo Canão

Especialista em Acupuntura e Medicina Chinesa

 

[Fotografia: Ilustrativa / DR]

 

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