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Alto Minho

Restauração da região faz-se ouvir em Lisboa contra aumento do IVA e aniquilação de postos de trabalho

16 Outubro, 2012 - 08:53

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Luís Ceia, presidente do Conselho Empresarial dos Vales do Lima e Minho, fala numa “oportunidade única” de mostrar ao Governo que está errado e que no caso concreto do Alto Minho, o cenário é mais negro, em consequência da introdução de portagens nas ex-Scuts.

Cerca de trezentos empresários da restauração de Viana do Castelo vão marcar presença, esta terça-feira, na concentração junto à Assembleia da República promovida pelo Movimento Nacional de Empresários da Restauração que exige a redução da taxa de IVA de 13 para 6%.

São quatro autocarros que se deslocam da capital do Alto Minho rumo a Lisboa, contestando medidas que tem levado à falência cerca de 70 por cento dos restaurantes da zona de Viana.

Luís Ceia, presidente do Conselho Empresarial dos Vales do Lima e Minho, fala numa “oportunidade única” de mostrar ao Governo que está errado e que no caso concreto do Alto Minho, o cenário é mais negro, em consequência da introdução de portagens nas ex-Scuts.

Além desta deslocação a Lisboa, são vários os restaurantes que, em forma de protesto, vão fechar portas esta terça-feira.

O dirigente associativo confirma que dezenas de empresas do setor da restauração e similares do Alto Minho correm o risco de fechar as portas se o próximo Orçamento de Estado não baixar o IVA de 23 para 6%.

Contudo, Luís Ceia sublinha que, a manter-se a atual taxa de Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA), serão “aniquiladas” centenas de postos de trabalho só no distrito vianense.

Segundo o Movimento Nacional de Empresários da Restauração, o aumento do IVA foi a machadada fatal num setor de atividade que se encontrava em profunda recessão já desde 2008.

O Movimento, ao qual aderiram empresários da restauração de vários pontos do País, convida todos aqueles que sofrem direta ou indiretamente com a crise do sector a participar nesta iniciativa e que levem um tacho vazio com uma tampa ou uma colher que possa servir de tambor para que todos juntos façam ouvir o protesto.

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