A Finlândia voltou a conquistar este ano o título de país mais feliz do mundo, de acordo com o World Happinness Report de 2023.
Trata-se de um estudo anual promovido pelas Nações Unidas.
Na segunda posição do relatório deste ano surge a Dinamarca e a Islândia ocupa o terceiro lugar. O top-10 é sobretudo composto por países europeus (Países Baixos é 5.º; Suécia, 6.º; Noruega, 7.º; Suíça, 8.º; Luxemburgo, 9.º), mas há duas excepções: Israel, que roubou o quarto lugar à Suíça, e a Nova Zelândia, que fecha a lista dos dez países mais felizes do mundo.
Portugal, tal como no ano passado, mantém o 56.º posto, sobretudo por causa de uma fraca generosidade e pela crescente percepção de corrupção, refere o documento, segundo o jornal Público.
Já os países mais infelizes do mundo, de acordo com os dados recolhidos entre 2020 e 2022, são liderados pelo Afeganistão; em 2019, o país conseguia um índice melhor de felicidade do que o Sudão do Sul e a República Centro Africana, mas estes países não constam do relatório actual.
O top-10 da infelicidade completa-se com Líbano, Serra Leoa, Zimbabwe, Congo, Botswana, Malawi, Comores, Tanzânia e Zâmbia.
A elaboração deste ranking tem em conta o PIB, a esperança média de vida, a generosidade, o apoio social, a liberdade e os níveis de corrupção de cada país.
Esta segunda-feira assinalou-se o Dia Internacional da Felicidade. É comemorado anualmente a 20 de março.
Este dia visa promover a felicidade das pessoas e mostrar como esse sentimento é fundamental para o bem estar das nações. Foi em 2013 que se comemorou pela primeira vez o Dia Internacional da Felicidade.
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