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Alto Minho

PSD vai exige presença da ministra do Ambiente no Parlamento para "esclarecer o porquê" das medidas que foram inscritas do Plano de Ordenamento do Parque Nacional Peneda

8 Março, 2011 - 12:28

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O PSD vai exigir a presença da ministra do Ambiente no Parlamento para "esclarecer o porquê" das medidas que considera "estranhas" e que foram inscritas do Plano de Ordenamento do Parque Nacional Peneda-Gerês.

O PSD vai exigir a presença da ministra do Ambiente no Parlamento para "esclarecer o porquê" das medidas que considera "estranhas" e que foram inscritas do Plano de Ordenamento do Parque Nacional Peneda-Gerês.
Os sociais-democratas mostraram-se também "solidários" com os autarcas que afirmam terem sido "traídos" pelo Governo.
A intenção do PSD foi dada a conhecer, no passado -sabado, pelo deputado que dirige a Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, António Leitão Amaro, durante uma reunião dos deputados nacionais do grupo parlamentar do PSD eleitos por Braga, Vila Real e Viana do Castelo com autarcas e habitantes do Parque Nacional Peneda Gerês (PNPG).
Tal como já tínhamos avançado, o novo plano de ordenamento do Parque Nacional da Peneda Gerês está a ser alvo de crítica pelos cinco municípios que o constituem, Melgaço, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, no distrito de Viana do castelo, Terras de Bouro em Braga e Montalegre, que contestam as restrições impostas negando que haja qualquer "discriminação positiva" dos seus habitantes.Vassalo Abreu, presidente da Câmara de Ponte da Barca, concelho que ocupa uma área de cerca de 52 por cento do Parque Nacional Peneda-Gerês, dá como exemplo, entre outros, a "proibição de energia eólica"A própria noção de residente do POPNPG é igualmente criticada por Vassalo Abreu, que fala na impossibilidade de os proprietários dos terrenos poderem exercer actividades como o "pastoreio e apicultura

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