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Alto Minho

PS: Líder reconduzido em Viana do Castelo tem desafio de substituir 4 históricos nas autárquicas de 2013

16 Junho, 2012 - 10:31

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O presidente da Câmara de Vila Nova de Cerveira foi reeleito na liderança da Federação Distrital do PS de Viana do Castelo e terá como maior desafio a substituição de quatro históricos autarcas socialistas.

O presidente da Câmara de Vila Nova de Cerveira foi reeleito na liderança da Federação Distrital do PS de Viana do Castelo e terá como maior desafio a substituição de quatro históricos autarcas socialistas.

Ás urnas compareceram 73,6% militantes ‘rosas’, e José Manuel Carpinteira foi reeleito com 96,4%.

Entre as tarefas para os próximos dois anos conta-se a preparação das eleições autárquicas de 2013, às quais ele próprio já não poderá concorrer, em Vila Nova de Cerveira, Câmara que lidera desde 1990, quando tinha apenas 30 anos.

Além de Vila Nova de Cerveira, o partido terá de escolher novos candidatos em mais três das dez autarquias, devido precisamente à limitação dos mandatos, casos de Melgaço, Monção e Paredes de Coura.

“Vamos tentar garantir que o PS continue a ser o maior partido a nível do distrito, porque temos seis das 10 autarquias. Não será uma tarefa fácil e por isso a mensagem é que precisamos de um partido unido e coeso”, afirmou à Lusa José Manuel Carpinteira, reeleito esta noite no cargo de presidente da Federação Distrital, na única lista que se apresentou a votos.

Recorde-se que apenas nos casos de Viana do Castelo e Ponte de Barca é que os atuais autarcas socialistas poderão ser recandidatos ao cargo.

“Vamos trabalhar para que os que entram agora cheguem com a mesma força daqueles que estão a sair. Mas vamos fazer o nosso trabalho com calma”, sublinhou ainda o líder socialista.

Segundo José Manuel Carpinteira, a direção da Federação vai começar a trabalhar com as concelhias, eleitas também na sexta-feira, na escolha dos candidatos às próximas autárquicas.

“Será uma situação a ver caso a caso. Se houver um candidato de consenso não haverá problemas, mas com mais do que um candidato, até três, serão escolhidos em eleições diretas internas”, explicou.

O reeleito líder socialista admite que em setembro possam ser anunciados os candidatos “consensuais” e que a partir de outubro comecem a ser definidos os que serão escolhidos pelo modelo de diretas.

“Até dezembro teremos todos os processos concluídos”, garantiu ainda.

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